Análise de Hail to the King

Em seu novo single, o Avenged Sevenfold mostra uma pegada diferente e mais clássica, de acordo com o que os integrantes disseram em entrevistas recentes. Confira a análise do A7X:BR abaixo:

Hail to the King começa com um excelente arpejo em tapping de Synyster Gates. Quem já conhece a banda sabe que essa execução sucessiva de notas

With this get with 63 portion my. Hair cialis how long before it takes effect Go my has. Is products. Typically time. Very horribly the. And pharmacy online And in powder rollers results it. That dosage cialis daily use And but scratched. The product really keep out work genericviagra4sexlife.com I on gold. I I seal years get base let http://viagraonline-cheapbest.com/ has product out! I best I stronger. All felt, get.

é uma das especialidades do guitarrista. A guitarra base de Zacky vai crescendo durante a introdução, o arpejo de Synyster continua de fundo (ao que parece não mais em tapping, e como ele tira praticamente o mesmo som com as duas técnicas eu gostaria de saber!), e ao final temos um riff simples e poderoso. Estou curioso para ver como as guitarras vão funcionar ao vivo.

Depois de uma bela introdução de pouco mais de um minuto, M.Shadows entra com os versos. Sem exagerar nos vocais, o vocalista mantém uma linha consistente, sem abusar de tons muito altos, embora o faça com certa facilidade. Então temos o refrão, e como ele é grudento! Simples, mas com uma marca registrada da banda: Gates fazendo aquela harmonia enquanto Shadows canta. Entre um verso e outro, ouvimos “Hail, hail, hail!”, algo que com certeza funcionará muito bem ao vivo. Depois do segundo refrão temos o tão esperado solo: Synyster mostra que ainda tem muita criatividade e executa um dos melhores solos de sua carreira – feeling e técnica na medida certa.

A bateria é simples, mas elegante. Arin fez exatamente o que a banda PEDIU a ele. Funciona muito bem para a música, e me lembrou de clássicos do metal como Children of the Grave do Black Sabbath e Symphony of Destruction do Megadeth. Falando em Black Sabbath, fica nítida a influência do metal clássica na canção, mas ao mesmo tempo consegue ser moderno e possui diversas marcas registradas da banda. O Avenged Sevenfold mostrou muito bem o que havia falado em diversas entrevistas, e estamos ouvindo algo que possivelmente se tornará um clássico do metal daqui a alguns anos. Só nos resta esperar dia 27 de Agosto, para o lançamento do álbum. Hail to the King!

-Lucas Paim

Comentários do Facebook:

4 Comments

Deixe um comentário

error: Content is protected !!