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M. Shadows: “Estamos nos estágios iniciais de composição no momento.”

Depois de lançar algumas prévias online, o Avenged Sevenfold lançou a sua nova música “Mad Hatter” no início da semana como uma contribuição para o Call of Duty: Black Ops 4, sendo essa a quarta vez que a banda participa na série de vídeo game.

A música nova foi lançada nessa sexta como parte do EP Black Reign – uma compilação com todas as músicas para o CoD: “Mad Hatter”, “Not Ready To Die” (Black Ops I). “Carry On” (Black Ops II) e “Jade Helm” (Black Ops III).

Mais cedo neste verão, a banda foi forçada a cancelar sua turnê com o Prophets of Rage e Three Days Grace depois que foi revelada uma infecção que prejudicou as cordas vocais de M. Shadows, deixando-o temporariamente inapto para cantar.

Ainda em descanso vocal, Shadows cedeu um pouco de seu tempo para responder o Consequence of Sound por e-mail a respeito da sua nova música, sua recuperação, os progressos do A7X para um novo álbum e mais algumas coisas. Confira suas respostas abaixo:

“Mad Hatter” é a quarta música que o Avenged Sevenfold fez para a franquia Call of Duty. Quais são as características a respeito das músicas do A7X e da série Black Ops que fazem isso ser um casamento tão bom?

A única coisa na qual eu consigo pensar é que somos todos fãs um do trabalho do outro. Eles sabem que somos grandes fãs de seus jogos e que nos esforçamos muito pra ter certeza que a música seja boa. Queremos que o jogo seja bem sucedido, então fazemos essas músicas com muita paixão.

Você pode falar especificamente sobre a inspiração por trás da música “Mad Hatter” e como isso se relaciona com o Black Ops 4?

Nos inspiramos na história de John B. McLemore contada no podcast ‘S-Town’. Pareceu encaixar e criar uma imagem de alucinação e envenenamento por mercúrio. As imagens que nos mostraram me fizeram contemplar como seria ficar louco. Foram coisas bem assustadoras e eu achei que combinou bem.

Já fazem quase dois anos desde que o Avenged Sevenfold lançou seu último álbum, The Stage. Gravar “Mad Hatter” deixou vocês animados pra fazer mais músicas pro próximo álbum?

Sempre estamos inspirados. Eu amo o relacionamento que temos com o Joe Barresi (produtor). Ele faz com que as gravações sejam mais fáceis e rápidas. Estamos nos estágios iniciais de composição no momento. Não faço ideia de quando vamos terminar.

Como você está se recuperando dos problemas nas cordas vocais? Há planos para reagendar as datas canceladas para 2019?

Estou indo bem. Acabei de receber o OK pra cantar de leve novamente. Estou animado pra ter as cordas em forma de novo. A gente vai pra essas cidades em algum momento, mas isso não vai ser parte da turnê “The Stage”.

2019 marcará o 20º aniversário do Avenged Sevenfold. Primeiramente, quando vocês começaram, você imaginava que chegaria onde está? E segundo, se existe algum melhor momento da sua carreira nesses 20 anos, qual seria ele?

Éramos jovens. Não acho que a gente imaginava nada muito além de conseguir dinheiro suficiente pra comprar gasolina pro ônibus que pegaríamos pro próximo show da Warped Tour. É bem surreal. O melhor momento da carreira pra mim foi ser a atração principal do Download Festival no Reino Unido. Lindo festival e lindos fãs.

Fonte: Consequence of Sound.

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