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M. Shadows: “Você estará matando zumbis enquanto escuta essa música.”

M. Shadows deu recentemente uma entrevista para a Ultimate Guitar onde ele fala sobre ‘Not Ready to Die‘, seu vício em vídeogames, Arin Ilejay e o Revolver Golden God Awards. Clique em leia mais para conferir a tradução completa.

Ser o vocalista de uma banda de sucesso tem seus benefícios.  M. Shadows é um viciado em videogames e, quando teve a chance de passar um tempo com a Treyarch, a compania responsável pelos jogos Call of Duty: Black Ops, ele mergulhou de cabeça. Shadows foi apresentado a  Treyarch como fã e recentemente o Avenged Sevenfold fortaleceu esse relacionamento escrevendo uma música nova e original para a série Zombies.  ‘Not Ready to Die’ foi escrita especialmente para o novo mapa do jogo e, de acordo com Shadows, “Ela faz mais o tipo de trilha sonora do que uma música típica do Avenged Sevenfold.” Se você conseguir encontrar a música no jogo – iniciada por uma voz de mulher dizendo: “Parece uma música pra matar zumbis enquanto se ouve” – a introdução de dar arrepios toca de fundo e,  na companhia do Avenged Sevenfold, você pode destruir, reduzir a pó e deixar o mundo limpo dos mortos vivos.

 

M. Shadows está realmente orgulhoso da nova música e tirou um tempo recentemente pra falar sobre isso. Shadows e seus companheiros de banda também varreram o 21º Prêmio Revolver Golden God, levando quatro troféus pelo Melhor Álbum, Melhor Vocalista, Melhor Baterista e Melhores Guitarristas. Nós falamos com o vocalista sobre os prêmios e sobre o que significa ser reconhecido por seus colegas e como a vida com o novo baterista Arin Ilejay está indo.

 

UG: O Avenged Sevenfold tem uma música inédita para o novo jogo Call of the Dead: Black Ops Zombies?

M. Shadows: Nós gravamos uma música nova chamada ‘Not Ready To Die’ especificamente para o Zombies.  A música é uma nova linha no mapa e se achá-la, você joga ao som dela. Então você estará matando zumbis enquanto escuta a música. O que trabalhamos com essa nova música é tê-la como parte do mapa do Zombies e é assustador pra caralho. Você entra lá e tem todos esses zumbis que estão tentando te matar e é realmente bizarro se você está jogando isso a noite, sozinho; é um jogo assustador. E eu amo; eu acho que é divertido e ótimo.

 

UG: Você pode descrever um pouco da música?

M. Shadows: E uma mistura do que nós crescemos ouvindo em se tratando de música enquanto jogávamos videogames como Transylvania/demônios encontram Avenged Sevenfold. Nós quisemos escrever algo que contasse mais uma história, mas sentimos que nossas crianças e nossos fãs – não quero chamar eles de crianças por que não são todos crianças – vão gostar e poderem usar isso no jogo. Então eu acho que serve um pouco de cada propósitos, é bem legal.

 

UG: Você pode falar um pouco sobre como se envolveu inicialmente com a Activision?

M. Shadows: Meu relacionamento com a Activision é de muito tempo atrás, de quando trabalhamos com o Guitar Hero. Mas, eu acho que essa coisa com o Call of Duty começou graças ao relacionamento que eu tinha com a Treyarch; a empresa que faz o Call Of Duty e a série Black Ops.  Então, sim, eu sou um grande fã dessa franquia, fui apresentado para algumas pessoas, e, como era muito fã, mandei um e-mail pro presidente da Treyarch e ele disse: “Claro, pode vir aqui.” Eu fui lá e vi como tudo era feito e nós começamos a conversar a respeito, “Hey, talvez possamos fazer algo juntos no futuro” e agora essa coisa toda surgiu então foi bem legal.

 

UG: A primeira música que vocês fizeram pro Call of Duty foi ‘Welcome to the Family’. Como isso aconteceu?

M. Shadows: Nós estávamos lançando um álbum novo e naquela época não tínhamos relacionamento algum com a Treyarch. O Black Ops estava pronto e estava pra sair e tinha uma empresa chamada Machinima que é tipo, o maior site de videogames onde eles fazem vídeos. Top 5  de Killcams da semana e essas coisas loucas. E nós tínhamos um relacionamento  com a Machinima, que estava fazendo promoção para o Black Ops e a gente virou e falou “Hey, vocês não querem fazer uma parceria e lançar um vídeo com a nossa música nova? Ao mesmo tempo a gente pode promover o Black Ops e eles promovem nossa música por que ambos somos fãs do que ouvimos um do outro”

 

UG: Então você é um sério jogador de videogame?

M. Shadows: Todos nós jogamos as séries Modern Warfare e World at War, e a gente ia entrar no Black Ops, então foi uma boa pedida. Não só nós curtimos mas sabemos que muito dos nossos fãs curtem também então foi uma maneira legal de apresentar a música.  Naquele ponto com ‘Welcome to the Family’ foi mais uma coisa da Machinima do que nossa. Foi depois que conhecemos o pessoal da Treyarch e pudemos trabalhar em uma música para um dos novos mapas.

 

UG: ‘Welcome to the Family’ é realmente uma música perfeita para ser ligada ao Black Ops por causa da frase principal “You can’t win this fight” (Você não pode vencer essa luta). Teve toda aquela coisa de guerra/matança já contida nela.

M. Shadows: Totalmente; coube perfeitamente. Foi bom pra gente por que acabamos não fazendo um clipe para essa música. Então o pessoal meio que junta as duas coisas  e ainda temos o vídeo e a montagem como se fosse o vídeo da música, o que é bem legal.

 

UG:Então, ‘Not Ready to Die’ foi a primeira música com o baterista novo, Arin Ilejay?  E vocês estão em turnê com ele já faz um bom tempo agora?

M. Shadows: Ele é um triturador; ele é demais. Ele vem tocando todas as partes muito bem. Eu acho que uma coisa sobre essa música nova foi que estávamos muito ansiosos pra entrar em estúdio com ele e ver como funcionaria e ver o que ele colocaria na mesa em se tratando da composição. Foi uma ótima experiência pra gente, ser capaz de fazer isso, para que não fossemos para o próximo disco completamente cegos; sabendo como ele é em estúdio.

 

UG:Foi um aprendizado pra banda?

M. Shadows: Foi a primeira música que ele gravou e ele tem mandado ver na estrada – e ele é um cara muito legal. Ele é um dos caras mais legais do mundo, é mais do que podíamos pedir e estamos muito animados com isso.

 

UG: O que vocês estavam procurando em um baterista para substituir o The Rev?

M. Shadows: O que estávamos procurando era alguém jovem e desconhecido. Queríamos dar a chance  a alguém novo; nós não queríamos que ele sentisse como se fosse um emprego. Nós queríamos alguém fã da banda e fã da música, querendo estar na estrada e ver isso como um sonho como foi o nosso. Uma coisa que não queríamos era algum profissional mais velho ou alguém que visse isso como apenas um show – por que não é só um show, é tipo, nossa vida. É o que queremos fazer por muito tempo. Então basicamente queríamos alguém jovem, legal que evidentemente pudesse tocar tudo que já havia sido composto e ao mesmo tempo que tivesse seu estilo próprio.  Vai levar anos pros nossos fãs entenderem o estilo do Arin e nós mesmos estamos descobrindo ainda. Mas ele precisava ter seu próprio estilo e ser seu próprio baterista, mas ao mesmo tempo poder tocar do que o Portnoy e o The Rev deixaram. Até agora ele conseguiu duas dessas coisas, só precisamos trabalhar em trazer seu estilo a tona e o que ele pode trazer pra música.

 

UG: Você escutou o Arin tocar no Confide, a ex-banda dele?

M. Shadows: Não; eu não sabia quem ele era. Nós falamos com nosso produtor – Mike Elizondo – e falamos com Mike Fasano, que era o técnico de bateria do Jimmy dentro do estúdio, e dissemos: “Hey, vocês conhecem alguém pra nos indicar?” E eles mandaram dois caras e nós ensaiamos com eles e ambos foram ótimos, ai chegou o Arin e matou tudo. Aquela foi a primeira vez que eu ouvi falar dele, ou o vi, ou conheci ele e ele chegou todo magrelo e pequeno e tocou bateria como um demônio. E foi tipo “Woah.” Nós todos estávamos sorrindo tipo “Wow, esse moleque tem toda a habilidade que precisa. Não só que ele tocou tudo certo mas ele também transcreveu tudo certo.” O que é bom pra gente por que você tem que ter ouvido – você tem que ser capaz de ouvir o que as pessoas estão fazendo. Ele tocou tudo que o Portnoy e Jimmy estavam tocando com perfeição. E nós estávamos “Wow”. Então nós tivemos algumas outras sessões com ele e ele era a solução perfeita – ele realmente nos impressionou.

 

UG: Você deve ter ficado surpreso de ter ganho o ultimo Revolver Golden God como melhor vocalista.

M. Shadows: Foi fantástico. Eu não ligo muito para prêmios mas eu tava lá com o Bruce Dickinson e o Corey Taylor e disse “Não pode ser” Todo mundo sabe que o Bruce é uma lenda e o Corey é uma lenda em treinamento e isso é uma dessas coisas que me fazem sentir muito lisonjeado. Se eu acho que sou o melhor vocalista? Claro que não! Mas foi demais os fãs terem votado e eu sou muito agradecido por isso. Foi um momento muito legal – Foi demais receber o premio das mãos do Sebastian Bach porque esse cara, para mim, é um dos melhores vocalistas de todos os tempos. Ele conseguia cantar tudo e sempre amei a voz dele. Então, foi muito legal, faz eu me sentir humilde e muito grato ao mesmo tempo.

 

UG: O Avenged Sevenfold tocou junto com Vinnie Paul em ‘Mouth of War’. Como foi a sensação?

M. Shadows: Foi maravilhoso – o ponto alto da minha noite. Provavelmente foi o ponto alto do meu ano. Eu sai do palco e era como se nós dois estivéssemos chapados. Estávamos “Isso aí, cara!”. Fomos direto tomar umas doses e bebemos juntos a noite toda, e eu e Vinnie conversamos sobre o Dime e o The Rev. Nós saímos do palco e nos divertimos pra caralho e ele é um baterista fantástico e tudo correu muito bem. Foi legal ter visto ele no palco de novo, se divertindo com um clássico do Pantera.

 

UG: Vocês também tocaram com o Duff em ‘It’s So Easy’.

M. Shadows: Foi tão legal, cara. Nós estávamos planejando fazer isso em um bom tempo e ou ele não tava disponível ou a gente não estava disponível.  Nós acabamos entrando em turnê e ele estava fazendo um show em LA um dia antes do Revolver, então nós nunca ensaiamos. Então nós ficamos só conversando “Você tem certeza que pegou isso?” e o Duff estava “Claro, cara! Eu sei como tocar isso, tudo vai ficar bem.” E a gente estava “Porra, cara. A gente sabe que você sabe tocar, a gente só quer ter certeza”. Nós não poderíamos subir lá, aparecer na tv e tocar uma música pela primeira vez  e ele parecia pensar que tudo ia ficar bem e ficou. Foi demais; nós tocamos realmente bem fluiu muito bem  e nos divertimos com isso. Mas eu estava mais assustado com essa performance do que com qualquer outra coisa naquela noite.

 

UG: O Guns influenciou o Avenged no início?

M. Shadows: Claro; eles foram minha banda preferida na adolescência. E eles provavelmente ainda são – tem algumas bandas que curti de uns tempos pra cá como Pink Floyd e outros clássicos. Mas os álbuns Use Your Illusion I e II do Guns são meus favoritos de todos os tempos.

 

UG: Você tem alguma opinião em relação ao álbum Chinese Democracy?

M. Shadows: Tem algumas músicas ótimas e o Axl é um ótimo cantor. É difícil por que muitas vezes o importante é esse sentimento que a banda dá quando você sabe que são uma banda e o que eles representam. E tem muito drama nesse meio. Eu conheci o Bumblefoot e outros caras da banda e eles são ótimos, grandes músicos – mas é muito difícil tocar na sombra do que um dia foi o Guns N’ Roses.  Eu acho que isso te tira do foco um pouco de quando você está ouvindo o álbum e sobre o que ele é.  O que fez o Dark Side of the Moon tão grande foi a mística e de onde estava vindo e a autenticidade dele.  E isso que é muito ruim no novo do Guns – é muito difícil perceber exatamente qual o problema, mas não é a mesma coisa. Eu acho que pra todo nós seria muito legal se eles resolvessem seus problemas e fizessem alguma coisa, mas isso provavelmente nunca acontecerá.

 

UG: Voltando a premiação, Mike Portnoy ganhou como melhor baterista, que foi apresentado pelo Vinnie Paul. Vocês ainda estão de boa com o Mike?

M. Shadows: Sim, estamos – só saiu um pouquinho fora dos trilhos por um tempo. A maneira com que ele lida com as coisas é um pouco diferente da maneira com que nós lidamos com as nossas. Não dava pra co-existir daquele jeito e eu estou muito feliz por ele.  – Estou feliz em muitos níveis diferentes.  The Rev escreveu aquelas partes, Mike elaborou em cima delas e a gravação foi ótima. Para mim, isso é um sucesso completo. O Mike nos ajudou em uma hora que precisávamos e ele realmente se manteve fiel as composições do Jimmy, pelo que nós realmente somos muito agradecidos. Porque ele podia muito bem ter chego lá e dito “Não, eu não vou tocar isso. Porque não fazemos desse outro jeito?” E ele fez exatamente o que o Jimmy tinha escrito e o que nós queríamos que ele fizesse e agradeço ele por ter feito isso.

 

UG: O Avenged ganhou quarto prêmios – mais do que qualquer outra banda.

M. Shadows: Foi legal a gente ter ido lá e basicamente ter varrido aqueles prêmios. Tenho certeza que o Mike aprecia isso também. Eu não tive a chance de falar com ele, mas sei que o Zacky falou e eles trocaram boas palavras. Então foi ótimo ver que ele ganhou aquele prêmio.

 

UG: Synyster e Zacky ganharam como melhores guitarristas – deve ser legal tocar com dois guitarristas talentosos como eles dois.

M. Shadows: Eles são ótimos e especialmente o conhecimento de música que o Brian tem e todas as coisas que eles trás e como ele toca, é demais. E Zack  é um músico bruto – ele é puro sentimento e isso me lembra um jovem James Hetfield, que tem um estilo focado no ritmo, mas é sólido pra caralho e é ótimo. É demais poder tocar com eles e saber que eu posso cantar qualquer coisa e que eles podem tocar isso. Ta entendendo?  Tipo, eu posso falar “Hey, a gente pode tocar mais rápido ou fazer isso?” e o Brian simplesmente toca.  Muitas pessoas não têm a chance de trabalhar com isso e eu me acho bem sortudo por conseguir escrever música com esses caras e ser capaz de fazer isso e não ter que trabalhar nessa parte da composição. Eu posso simplesmente cantar que eles vão acompanhando.

 

UG: O quarto prêmio que vocês ganharam na premiação da Revolver foi de Álbum do Ano pelo Nightmare. Mike Inez e Jerry Cantrell apresentaram o premio. Ganhar esse tipo de premio deve  ter sido um sentimento de poder depois da morte do The Rev e ter passado por esse tipo de horror.

M. Shadows: Foi ótimo. Eles são nossos amigos e, ainda assim, são ainda ídolos pra gente – todas as pessoas que subiram lá fizeram nos sentir como uma banda jovem. Eu sei que tinha várias outras bandas novas lá, que estão saíndo de onde viemos, da Warped Tour e da Ozzfest. Então foi demais subir lá e curtir com os nossos ídolos, ganhar prêmios e ser reconhecidos de certa forma. Quando se está crescendo tudo que quer fazer é ser capaz de estar na mesma sala com esses caras e falar com eles e agora a gente tá ganhando prêmios, curtindo e bebendo com alguns dos nossos músicos favoritos. É muito surreal e ótimo e eu acho que estamos levando bem essa evolução da banda seja para onde for. Mas estamos muito excitados e ansiosos para isso.

 

Comentários do Facebook:

27 Comments

  • tata

    18 de maio de 2011 at 1:40

    First!!Ótima entrevista esses caras merecem cada premio ganho pelo trabalho e dedicação q eles tem com a música.Espero q o Arin fique na banda ele realmente eh muito bom,pelo oq o Shadows disse ele tem tdo pra continuar.Tbm tive a msm reação quando vi o Arin tocandu a intro de Welcome to the family em sp woow..phooda

  • Kittah

    18 de maio de 2011 at 2:04

    Meoo vi o Arin tocando em sp [2] echo que ele tah mandando super bem mesmo mano…
    Syny e Zack sao os melhores guitarristas e o Shadows eh o vocalista mais phoda… mano eles merecem nao soh esses mas milhares de premios… e o que me faz amar mais esses caras mano eh que sempre transparece que acima de tudo eles sao uma familia… eh por isso que eu os admiro mesmo

  • flamecorrige

    18 de maio de 2011 at 3:32

    o arin realmente vem mostrando que nao é so mais um rostinho bonito na banda ( :-] ) .. brincadeiras a part aparentment ele dve fikar para o proximo album e assim permanecer na banda por pelo menos uns 3 anos e assim ser um membro definitivo.. boa sorte e q ele tnha competencia respeito e humildad pra tomar a bateria qfoi regida pelo insubstituivel rev

  • Kessya Diniz

    18 de maio de 2011 at 3:36

    Pow muito maneira a entrevista, A7x realmete mereceu todos os premios. Com certeza o Arin vai continuar no A7x ele é muito fodaaa todos eles mandam muito!

  • AninhaGates

    18 de maio de 2011 at 9:44

    Eu admiro muito esses caras , eles são os melhores Syn e Zacky na guitarra (Pow os dois fazem o par perfeito) , Baixista Jhonny , M.Shadows ele siim é demais , e agora o novo baterista Arin , e vou admitir ele manja muito . E uma observação pro comentário 3 : O Arin num é um rostinho bonito eu acho ele feinho (rsrs), a única coisa qe ele faz bem é ficar na bateraa !

  • Kittah

    18 de maio de 2011 at 10:30

    akjdhkashdkas eu riii
    mas ele tah mais arrumadinho depois que entro no a7x… pq antes sim ele era feio o.O
    mas o importante eh que ele manda muito bem :D
    e falando nisso vcs virão o comentario q o Portna fez sobre o clipe So far Away… muito massa *—*

  • Pricila

    18 de maio de 2011 at 11:03

    Eles merecem mesmo, cada prêmio, eu não canso de admirar a garra deles, e eles são merecedores de todo o sucesso que estão tendo. Todos eles são os melhores, cada um na sua perfomance. *—*

  • Liah Torres

    18 de maio de 2011 at 11:43

    Deu pra perceber q eles tao pensando seriamente em decha o arin como membro permanente. Eu fico feliz com isso pq ele é muito bom e o fato dele se desconhecido (agora nem tanto) num faz ele sai da linha q nem o Portney, eu ja sabia q eles num ia decha ele na banda, mais pq ele ja tinha sua fama propria num era Avenged sevenfold era Avenged sevenfold E Mike portney agr acho q ta dando mais certo. Saudaçoes Arin
    #torcendopraficar

  • Brendaa_A7X

    18 de maio de 2011 at 15:12

    Eles realmente mereceram todos os prêmios que ganharam. Principalmente o de Álbum do Ano, por que com certeza não foi nada facil pra eles superar a morte do Jimmy, e logo em seguida fazer o álbum. E a humildade do Matt eh simplesmente incrivel, ele sabe que eh mto bom e nem por isso eh arrogante e metido! =D E o Arin com certeza ainda vai dar mto o que falar, o cara eh mto bom msm! A7X foREVer

  • AninhaGates

    18 de maio de 2011 at 17:23

    Metaleiro , ai meu deus , será qe o The Rev se matou mesmo ? Pow mano eu me confundi toda ! Pra mim tinha sido só um acidente , pra mim ele tinha apenas tomado uma Dose maior de Remedios e seu coração não ter aguentado , e ele ter faleciso , Mas depois que li esse TEXTO , Me confundi toda , agora realmente não sei oqe aconteçeu com The Rev ! Nunca saberei a verdade sobre o James ! Fikei triste agora ! Agora vou ficar com essa pergunta na mente : The Rev se suicidou ou não ?

  • Claudia

    18 de maio de 2011 at 17:34

    Metaleiro, ja tinha lido isso em algum fórum de uma comunidade do orkut (na época que eu tinha um), qnd eu li, comecei a pensar sobre isso, mas hj eu prefiro nao pensar, pq eu sei que existe essa possibilidade e isso me deixa um pouco triste…
    Mas se isso for realmente vdd, nao vai mudar o qnt eu acho o cara foda.

  • tatta

    18 de maio de 2011 at 18:13

    Sempre axei meio estranha tda essa história q envolve a morte do Rev,mais sei lah eh algo q naum tem como ter certeza se foi suicidio ou naum, mais q tem muitas coisas q levam a essa conclusão isso tem,mais independente disso se for verdade msm naum muda a minha admiração por ele.:/

  • Metaleiro

    18 de maio de 2011 at 18:17

    Kara esse texto me deixou muito confuso, mais sei la é melhor não pensa nisso mesmo acaba nos fazendo triste e nunca saberemos a vdd é melhor deixar pra lá do que ficar se torturando.

    só postei aí pq eu ainda nao tinha pensado nessa possibilidade,

    O fato é nunca saberemos a vdd!

    Mas mesmo se for verdade tbm não vai mudar oque eu penso sobre ele.

  • Kittah

    18 de maio de 2011 at 19:05

    eu li e realmente faz sentido… se ele realmente se matou… eu entendo os motivos e mano eu continuo achando ele o mais foda do mundo e insubstituivel foREVer

  • FlameCorrige

    18 de maio de 2011 at 21:53

    @Edit: Meu comentario 3 foi ironico em relaçao ao Arin kkkk, mas flando sobre rev eu sempre achei isso, ele sempre escreveu umas letras meio suicidas como brompton cocktail e em shattered by broken dreams mais parece a banda toda falando pro rev, dizendo que o vicio iria o matar.. overdose .. e foi o que aconteceu.. o matt uma vez disse q na epoca ele tinha feito uma cirurgia no olho e assim tinha alguns remedios q ele tomava e acabou tomando alcool tbm e causando a overdose, mas no laudo realmente constava algum remedio pra dor porem axo q foi encontrado ate etanol, bom n entndo nda disso mas axo q etanol nao é bebida nem remedio e sim uma part do cocktail suicida =X

  • Metaleiro

    19 de maio de 2011 at 12:44

    vdd kara Brompton Cocktail a letra é bem suicida msm mais Fiction me chamou mais atenção pq o nome original era “Death” e ele fez 3 dias antes de morrer e a letra da música parece uma carta de despedida que ele deixou.

  • @fabsa7x

    19 de maio de 2011 at 20:35

    Já tinha pensado sobre isso antes… Não duvido nada que ele tenha se matado. :\
    Se matado ou não, ele achou que isso fosse o melhor pra ele, então sejamos compreensivos. E como já disse outros ai, não muda em nada minha admiração por ele.
    Pra ser sincera, a letra do So Far Away faz sentido sobre seu suposto “homicídio.” Creio que se ele se matou, o pessoal da banda deve saber, porque ele deve ter deixado alguma carta… Mas não sei porque eles preferiram falar que foi overdose. :/
    Anyway…

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