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Resumo: Breakdown de “Beast and the Harlot”

Grande clássico da carreira, “Beast and the Harlot” ganhou um episódio especial para si na série “Breakdown”. Nesse vídeo, Synyster e Brooks abrem uma sessão no ProTools com todas as camadas da música para dissecá-la. O episódio foi dividido em três partes, mas fizemos um resumo de todos os comentários mais relevantes:

  • A introdução da música foi composta pelo Synyster, aleatoriamente, com a intenção de que se encaixasse em alguma música no futuro;
  • Synyster comenta que entre o Waking the Fallen e o City of Evil, a banda aprendeu muito com os produtores envolvidos e começou a colocar mais camadas nas músicas;
  • Quando toca a música ao vivo, Syn modifica algumas notas para que consiga cantar e fazer os backing vocals ao mesmo tempo. Ele comenta que admira muito artistas que tocam e cantam e que nunca conseguiu ele mesmo entender como funciona;
  • O solo precisou ser gravado várias vezes para que fosse gravado perfeitamente. Syn diz que anteriormente ele era muito jovem e pretensioso e conforme mais pessoas iam aos shows e ele ficando mais velho, passou a dar mais valor para a entrega ao vivo e se dedicar mais;
  • Brooks comenta que teve a mesma preocupação [de tocar ao vivo o mais próximo possível da gravação] e que hoje em dia toma cuidado para que suas performances sejam melhores;
  • Esse foi o primeiro disco do Avenged no qual as demos soavam 99% parecidas com o produto final;
  • Synyster: “Nós tínhamos muitas ideias espalhadas e não queríamos que retrabalhá-las o tempo todo. Então focamos em estudar arranjos, composição e lidar com o fato de que agora era tudo muito mais melódico e isso mudou completamente o rumo das coisas [comparando com o Waking the Fallen].”;
  • Jimmy tinha todas as suas partes transcritas. Passava meses escrevendo elas, chegava e executava;
  • Foi com essa experiência de gravação com o Jimmy que o Synyster notou que estava cortando demais as suas partes nas gravações e precisava gravar takes inteiros e pegar os melhores momentos de cada um e finalizá-las. Brooks concorda que essa é a melhor maneira de gravar;
  • O pai do Synyster ficou surpreso com a maneira que eles trocam o tom da música no final. Disse que não são muitas pessoas que fazem isso, mas que foi uma ideia brilhante. “Eu respondi pra ele que a gente achou uma merda, mas menos merda do que o jeito que estava antes.”, completa Synyster;
  • Na terceira parte do Breakdown, Brooks começa a analisar tecnicamente as escolhas do Rev. Seu primeiro comentário é sobre quão incrível é a maneira como Rev conecta as partes da música;
  • Synyster comenta que Rev sempre ouviu muito hip-hop e pop e Brooks diz que ele realmente tem umas características do funk americano incorporadas em seu estilo de tocar;
  • Jimmy sempre foi muito influenciado pelo Brooks, principalmente quando adicionava elementos de punk nas músicas;
  • Brooks comenta que se lembra da primeira vez que viu o Avenged ao vivo, na Warped Tour, e como todos os movimentos do Rev eram precisos. Diz também que a maneira como ele constrói o solo é muito inteligente. “O que eu adoro sobre o Rev é que sempre tem uma mudança repentina no meio”, adiciona.

Confira todos os vídeos na íntegra abaixo:

PARTE 1

PARTE 2

PARTE 3

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