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Synyster Gates compartilha sua paixão pelo surfe

Em uma pequena entrevista ao NME’s, Synyster Gates contou um pouco da sua paixão pelo surfe e suas melhores histórias envolvendo o mar e as ondas.

Confira abaixo a tradução da entrevista (em texto) e também o vídeo completo (em inglês).

 

Eu comecei a surfar porque a minha família surfa e meus avós me buscavam todos os domingos para me levar até a praia desde que eu tinha uns dois anos de idade. Quando eu completei 11 ou 12 anos, eu comecei a surfar com meu pai e meu padrasto, já que todos eram fãs de praia. Minha família é cercada de música e de surfe. Eu tive o prazer de viajar para muitos lugares legais com a minha esposa, que também é uma baita surfista e nós até nos casamos em um local muito frequentado por surfistas.

Das histórias engraçadas, uma delas foi em Fiji. Lá as ondas eram grandes, comparando com um cara do meu tamanho, mediam em torno de 2, 5 metros e eram bem pesadas.  Sorte que tinha uma camada macia de algas que normalmente são bem duras e afiadas.  Então, fui sugado pela onda e arremessado pro meio de um recife e eu fiquei me puxando pra sair de lá.  Em Fiji, todas as noites eu ficava tocando guitarra com os locais e a gente bebia um drink chamado Cava.  Nós ficávamos lá tocando e cantando músicas locais, mas quando eu fiquei preso nesse recife levando ondas e ondas na nuca, acabei machucando todos meus dedos e todas minhas unhas quebraram na carne.  Aí eu ficava bebendo mais Cava e trocando os curativos. O problema é que dois dias depois disso nós tocaríamos na Australia e eu mal conseguia tocar de tão machucada que minha mão estava. Foi preciso de muito uísque para conseguir completar o show .

 

 

 

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