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Omaha World-Herald entrevistou Arin Ilejay

Durante a passagem do Avenged Sevenfold com a turnê Hail To The King por Omaha, Arin Ilejay tirou um tempinho para conversar com o Omaha World-Herald. Eles falaram um pouco sobre o novo palco da banda, sobre as férias e também

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quais foram os objetivos principais na composição do álbum Hail To The King. Confira a tradução abaixo.

 

AVENGED SEVENFOLD TRAZENDO PODER DE FOGO PARA O SHOW DE HOJE A NOITE EM OMAHA.

O Avenged Sevenfold é a maior banda de metal do mundo no momento.

“Hail to the King “, disco mais recente do grupo Californiano, é o segundo álbum consecutivo a atingir o topo da Billboard, e sua nova turnê, que passa por Creighton hoje a noite, “vem equipada com poder de fogo suficiente para garantir que eles não sejam ignorados “, segundo o jornal Orlando Sentinel.

Antes do show, falamos com o baterista Arin Ilejay, que entrou para a banda após a morte do baterista original, James “The Rev” Sullivan, morto por uma overdose em 2009.

 

Q: Como está indo a turnê?

Arin: Os shows continuam a ficar melhor e melhor. Agora é muito mais fácil de tocar no palco. Temos este novo palco, pois temos que ficar confortáveis com os lugares para correr. Há muito mais fogo e mais perigo nele.

 

Q: Teve algum acidente até agora?

A: Na verdade não. No começo, os caras não chegavam perto da minha bateria. Entre mim, o resto do palco e os caras há essas grades no chão que tem fogos atirando a uns 10 metros no ar. São paredes de fogo. Por um tempo, eles nem sequer se sentiam confortáveis chegando perto da minha bateria, eles não queriam ficar tostados.

Temos até uma luz verde e uma luz vermelha ao lado do palco. A luz vermelha significa: “Não vá em direção ao meu kit.”.

 

Q: O Avenged Sevenfold tirou um ano de folga antes de começar a fazer o “Hail to The King”. Todos precisaram de um tempo?

Sim. Todo mundo meio que sossegou um pouco. Alguns caras foram surfar. O Shadows acabou de ter um bebê, eu acabei de me casar. Todos nós paramos para fazer algumas grandes missões pessoais e voltamos bem sucedidos no final. Foi definitivamente necessário esse tempo de férias para conseguir o que acabamos de conquistar.

Já com a composição do álbum, nós colocamos o máximo de empenho possível e depois foi direto para o moedor. Mas todo mundo definitivamente teve um bom tempo para respirar.

 

Q: Como vocês escrevem? Começa a partir de um riff ou de uma batida?

É realmente uma questão de tipo/conceito de material. Uma boa parte é feita quando sentamos no estúdio. Todo mundo vem com a sua própria parte ou suas próprias coisas e então colocamos tudo junto. “Isso vai com isso.”, Ou “Oh, não é isso que nós buscando.”.

 

Q. Há uma grande influência do rock clássico em “Hail to the King.” De onde veio isso?

A: É uma evolução do que a banda quer. Muito disso tem a ver com crescimento Em uma idade jovem, eles queriam mostrar o seu interesse, e seu interesse estava profundamente no hard-core. Eles tiveram um despertar e disseram: “Vamos olhar para trás em nossas raízes. O que queremos fazer? Nós realmente queremos ser ouvidos em todos os lugares, e nós queremos tocar em qualquer lugar.”.

Então perguntamos: “O que os grandões fazem? Quais são as bandas que ainda estão em turnê atualmente e que nós amávamos como crianças? “E essas bandas são o Metallica e Iron Maiden. O Avenged Sevenfold quer ser uma banda clássica”, e nós queríamos fazer um álbum clássico que realmente explodisse.

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