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Guitar World entrevista Synyster Gates e Zacky Vengeance

Na ultima edição da revista Guitar World, Synyster Gates e Zacky Vengeance estão não só na capa, mas também em uma entrevista feita durante a estadia da banda pelos festivais da Europa. Na entrevista, os guitarristas falam sobre Mike Portnoy, Arin Ilejay, composições e o futuro musical do Avenged Sevenfold.

No mundo do Avenged Sevenfold, se manter ocupado é algo ótimo. Particularmente pelo fato da morte do baterista, e um dos fundadores da banda, Jimmy “The Rev” Sullivan em dezembro de 2009, os integrantes – Vengeance, Gates, o vocalista M. Shadows e o baixista Johnny Christ – não tinham certeza se continuariam. Como Gates contou a Guitar World no inicio de 2010: “Parecia que talvez, era hora de jogar a toalha”.

Clique em Leia mais para conferir a entrevista completa.

 

É fim de tarde de uma terça feira de junho e o guitarrista do Avenged Sevenfold, Zacky Vengeance está relaxando em um café em Paris, apreciando uma garrafa de vinho. “Então a vida não é tão ruim assim”, ele diz com uma risada. De fato, a vida tem sido muito boa para Vengeance e seus parceiros de banda. No momento, eles estão em um turbilhão de shows pelo circuito de festivais Europeus, tocando para públicos vorazes que geralmente atingem números superiores a cem mil pessoas. Alguns dias antes, eles apareceram no Download Festival, no Reino Unido, tocando no palco principal um pouco antes da recém reunida atração System of a Down ( “Uma experiência maravilhosa” – diz o outro guitarrista, Synyster Gates, que considera o SOAD uma de suas bandas favoritas). Da França eles vão pra outros megafestivais na Escandinávia, Itália, Espanha e Bélgica, seguindo por algumas datas a Austrália e outro round pelos Estados Unidos como atração principal no festival Rockstar Energy Drink UPROAR. Como Gates mesmo diz: “Nós andamos bem ocupados.

No mundo do Avenged Sevenfold, se manter ocupado é algo ótimo. Particularmente pelo fato da morte do baterista, e um dos fundadores da banda, Jimmy “The Rev” Sullivan em dezembro de 2009, os integrantes – Vengeance, Gates, o vocalista M. Shadows e o baixista Johnny Christ – não tinham certeza se continuariam. Como Gates contou a Guitar World no inicio de 2010: “Parecia que talvez, era hora de jogar a toalha”.

Ao invés disso, a banda alistou um dos ídolos de Sullivan, Mike Portnoy, baterista do Dream Theater, que entrou em estúdio para gravar o “Nightmare”, uma assombrada e angustiada ode para seu amigo e parceiro de banda. O álbum atingiu primeiro lugar na Billboard em seu lançamento, em julho de 2010, e o A7X, com Portnoy, pegou a estrada para uma extraordinária turnê mundial que ainda continua a causar furor.

Jimmy teria se cagado nas calças com alguns shows que fizemos esse ano.” Diz Gates. “Eles foram simplesmente gigantes. Donington foi demais, nós fizemos o Rock Am Ring na Alemana, que foi insano. Nós fechamos o show com Unholy Confessions e tinha provavelmente uns 10 bate-cabeça e o lugar estava com 80 mil pessoas, até onde nossos olhos podiam ver. Nós nunca tivemos uma responsabilidade como essa, nunca. Então continua ficando cada vez maior. E ver como nossa fanbase cresceu e o quanto eles nos apóiam tem sido demais. Somos muito sortudos e abençoados de não termos parado ainda.”

Mas também não adianta falar que tudo foi calmo pro Avenged Sevenfold. No começo desse ano a banda passou por uma perturbada e um pouco bagunçada situação com Portnoy, que abdicou do próprio lugar no Dream Theater, falando de suas esperanças em continuar com o A7X. Vengeance diz: “Nós sempre seremos gratos ao Mike pelo que fez por nós durante o período difícil, mas ele não era o certo pra ficar conosco permanentemente.” Em seu lugar, a banda chamou o baterista desconhecido de 23 anos, Arin Ilejay, que tocava antes na banda de metalcore cristã, Confide, e entrou para fazer a turnê.

Eles também entraram recentemente em estúdio para gravar a música nova, ‘Not Ready to Die’ para o jogo de vídeo game Call of Duty: Black Ops. Mas quanto a novos trabalhos, aquela música é tudo que os fãs irão ouvir de imediato. De acordo com Vengeance, “Ainda não voltamos ao normal desde a perda do Jimmy. Então, no momento, estamos somente nos concentrando em tocar ao vivo e ir a qualquer lugar do planeta em que os fãs queiram nos ver. Ainda há chão nesse ciclo de turnês antes de começarmos a pensar em outra coisa.

No dia de folga na França, Gates e Vengeance se sentaram com a Guitar World para refletir o ultimo um ano e meio na vida do Avenged Sevenfold. Os dois falaram candidamente sobre os eventos circundantes a saída de Mike Portnoy, como eles vieram a encontrar o novo baterista, Arin Ilejay e qual o efeito que a morte de Rev pode causar em suas músicas daqui pra frente. Eles também discutiram sobre, depois de uma década em sua carreira de gravações, a influência do Avenged Sevenfold em ambos os sons e o olhar em um metal moderno é o começo para ser refletido em uma safra de bandas pesadas. “Nós vemos um pouco disso.” Diz Gates. “Mas se as pessoas estão vendo isso em nós, espero que seja a idéia de ser destemido em sua visão. Não sigam nenhuma cena ou tendência, só toque o que quer tocar. É assim que as melhores músicas são feitas.

 

GW: Antes de lançarem o “Nightmare”, vocês falaram sobre o fato que não conseguiam imaginar tocar ao vivo e muito menos lançar uma turnê completa sem o The Rev. Mas desde então vocês vem estado na estrada constamente. Tocar ao vivo foi uma forma de catarse?

ZACKY VENGEANCE: Foi, mas no começo, a idéia de fazer isso pareceu absurda. Mas verdadeiramente, no caminho para Montreal em nosso primeiro show com Mike Portnoy (No festival Heavy MTL em 25 de Julho de 2010), eu me lembro de estar sentado no avião pela primeira vez, desejando que ele caísse, só para não ter que tocar aquele show. Eu estava completamente perdido. Mesmo antes de subir no palco, eu estava pensando sobre o fim do Avenged Sevenfold. Por que nós poderíamos ter subido no palco e acontecido qualquer coisa. Nós poderíamos ter largado nossos instrumentos e seria aquilo. Mas alguma coisa lá nos guiou e nos ajudou, e a partir daquele momento foi “Ok, talvez a gente consiga”

SYNYSTER GATES: E agora, especialmente com Arin, é muito divertido de novo. Foi muito divertido com Mike Portnoy, mas é demais ver esse garoto e seu entusiasmo pela chance de fazer algo bem legal. Ele vem curtindo isso, e isso deu uma nova vida a banda, com certeza.

 

GW: Vocês acreditam que era a intenção de Mike continuar na banda?

GATES: Eu acho que ele definitivamente queria. E teria sido bem legal. Ele é um cara ótimo e um grande baterista e nós consideramos parte da família. Mas é…ele é o “Mike Portnoy”. Ele é estabilizado, faz uma boa grana. Mais do que nós, especialmente nesse ponto. E essa minha coisa depois que o Jimmy morreu, se nós um dia continuássemos com isso, daríamos a chance para um cara novo. Isso seria um sonho se tornando realidade, respirar vida nova após a morte. Então isso pareceu certo. E infelizmente, Mike tomou algumas decisões que eu não sei se ele é completamente feliz com nesse ponto, e que não foram muito boas pra ele.

VENGEANCE: Quando Mike veio pela primeira vez para o “Nightmare” ele estava sinceramente genuíno com o fato que estava lá para nos ajudar a dar continuidade ao legado do Jimmy e por isso nós sempre seremos muito agradecidos. E, realmente, ele era o único para fazer o serviço. Mas acho que ele também estava procurando por coisas novas pra fazer, musicalmente falando. Eu sei pelo fato que ele estava começando a perder o romance pelo Dream Theater um pouco. Isso estava acontecendo antes deles nos conhecer. E então o “Nightmare” saiu e era o álbum numero um e as turnês eram gigantescas e eu acho que foi animador para ele. Eu acho que suas intenções foram bem claras que ele queria ser um membro do Avenged Sevenfold. Mas nós não estávamos prontos para ter um membro novo. E, verdadeiramente, ele não era o certo de qualquer modo. Quando ele saiu do Dream Theater, não tinha nada para falar, por que ele é um adulto e toma suas próprias decisões. Mas nós fomos contra isso, sendo claros quanto ao fato de que não estávamos preparados para assumi-lo. Mas é a vida.

 

GW: Ele gostou de fazer parte do Avenged Sevenfold.

GATES: Nos divertimos muito. Eu acho que ele gostou da energia nova. Mike é um tipo de rockstar mais antigo, então ele definitivamente gostou dessa parte. Porque é uma atmosfera diferente da do Dream Theater. Quando aqueles caras tocam, é algo muito intenso que requer muita concentração. É uma vibração diferente com a gente.

GW: Como o Arin entrou na história?

VENGEANCE: Nós decidimos pegar um dia para tentar com caras diferentes, sabendo que havia uma chance de Mike não continuar. Nós não estávamos pretendendo abrir audiências ou nada do tipo, mas o que fizemos, foi perguntar ao nosso produtor Mike Elizondo se ele conhecia alguém novo e desconhecido e também perguntamos ao técnico de bateria do Jimmy, Mike Fasano se ele conhecia alguém; Também fizemos testes com um cara que vimos no youtube tocando algumas músicas nossas e achamos aquilo demais. Arin foi o cara que Mike Fasano indicou e foi o segundo que testamos. Ele apareceu como sendo o cara mais magro e mais nervoso que eu já tinha visto. Nós nunca havíamos escutado falar de nenhuma das bandas que ele tinha tocado, sabíamos nada sobre ele, mas ele sentou e começou a tocar. Lembrou um pouco John Bonham ou algo parecido. No fim, nós todos estávamos com sorrisos nos rostos.

GATES: O Arin absolutamente acertou em cheio. Ele veio e tocou perfeitamente e sabia todas as partes do Jimmy, todos aqueles pequenos nuances e técnicas. Foi demais.

 

GW: Vocês acham que existe uma possibilidade dele se tornar um integrante permanente da banda?

GATES: É dificil de fizer. Mas uma coisa que posso falar é que ele está conosco por seis meses, ele fez três turnês junto com a gente e está ficando cada vez melhor. Amamos o moleque. Ele é o mais doce, humilde e talentoso possível. Ele está curtindo e a gente está curtindo. Então não há planos ou pensamentos sobre as chances.

 

GW: Arin também aparece em Not Ready to Die a primeira música gravada desde o  “Nightmare”. Como fizeram pra música sair?

GATES: Nós fizemos ela no fim de Março, durante uma pausa de uma semana da turnê. E foi basicamente uma semana infernal, por que nós geralmente tiramos um bom tempo pra escrever – mais longo que muitas bandas, pelo menos. Mas nós tínhamos que escrever e gravar o mais rápido possível por que estávamos indo para a América do Sul, então escrevemos no improviso, para caber no jogo “Call of Duty”. Nós fizemos a coisa acontecer em tipo, quatro dias. Nós fizemos com que soasse boa no estúdio caseiro e uns dois dias depois, com Mike Elizondo em seu estúdio. Não é a melhor música do Avenged Sevenfold mas acho que o resultado ficou bem legal devido ao período feito. Me deixou bastante orgulhoso.

 

GW: Estilisticamente, ela volta um pouco a suas raízes metalcore.

VENGEANCE: Tem um pouco do “Waking the Fallen” ou até do “City of Evil” nela.

 

GW: Vocês poderiam apontar isso como a direção para um novo material?

GATES: Não, nem um pouco. Nós definitivamente tivemos uma idéia do que queríamos fazer com essa música, alguma coisa que caberia na vibe do videogame. Foi bem estilizada em termos de como foi escrita.

 

GW: Houve algum trabalho para um novo álbum?
GATES: Nada. Nós estamos muito ocupados com a turnê que é difícil para nos focar em compor. Nós trouxemos plataformas profissionais de Pro Tools com a gente em turnê, mas não usamos uma única vez. Nós não podemos misturar os dois lados, não temos foco para isso.

VENGEANCE: Eu sei que independente de qualquer direção que formos, eu quero que o álbum seja uma aventura musical. Porque todas minhas bandas favoritas, seus discos sempre levaram o ouvinte a um tipo de jornada. Eu acho que o novo álbum será influenciado por onde nossas cabeças já estiveram e tudo que a gente viveu nesse ultimo um ano e meio, e como nós nos sentimos com isso. Será interessante de ver.

 

GW: Jimmy era uma grande mão nas composições da banda. Como vocês acham que sua ausência irá afetar o novo material?

GATES: É dificil de dizer. Porque a coisa com o Jimmy era que ele escrevia demais, mas ele era um guerreiro solitário. Ele fazia suas coisas e vinha pra gente com as músicas. Ele não colaborava muito com o resto de nós. Então, sobre escrever como uma banda, as coisas não devem mudar tanto assim.

VENGEANCE: Não era até o “Avenged Sevenfold” que o Jimmy realmente veio com suas musicas. Ele não estava escrevendo tanto assim no “City of Evil”. Mas quando ele começou a escrever, ele foi fenomenal. Eu nunca poderia imaginar que uma música como ‘A Little Piece of Heaven’ ficaria do jeito que ficou, ou que fosse escrita pra começo de conversa. E eu acho que coisas como essa que nos separaram de outras bandas pesadas.

GATES: A coisa fodida nas músicas do Jimmy como ‘A Little Piece of Heaven’ e ‘Fiction’ (do disco “Nightmare”), são uma das minhas coisas favoritas. E é esse tipo de coisa que não estará lá mais. Eu sou muito orgulhoso do fato de que eu não acho que muitas bandas, especialmente as de metal, consigam fazer esse tipo de som e pelo fato que nós fomos capazes de fazer aquilo tudo por causa daquele cara. Ele era assim. Ele era excêntrico, e totalmente maluco. E eu fico triste por que alguma dessas excentricidades provavelmente não estarão mais lá.

 

GW: Eu sempre creditei o material mais teatral, tipo Danny Elfman a vocês também.

GATES: Eu tenho esse lado, mas em algum momento eu comecei a focar mais no som do Avenged e segui essa linha pra escrever. O Jimmy era mais destemido. Então eu adoraria continuar a experimentar com esse tipo de coisa, mas definitivamente não pode ser forçado.

 

GW: Então esse aspecto do som da banda será menos saliente daqui pra frente?

GATES: É possível.

VENGEANCE: Eu acho que será diferente. Isso é uma daquelas coisas que você nunca sabe como a música será afetada. Nós somos muito sortudos por ter todas essas músicas que o Jimmy contribuiu, mas eu não acho que nós escreveremos alguma coisa só para tentar imitar seu estilo. Mas da mesma forma, alguém da banda pode aparecer com algo extremamente teatral. Ninguém tem uma forma ou estilo pra escrever. É isso que faz a banda ser única. Mas a parte mais triste é saber do que o Jimmy era capaz e saber que não teremos mais isso.

 

GW: Não importa qual seja o próximo capítulo, a banda está envolvida de muitas maneiras na última década desde que vocês gravaram o “Sounding The Seventh Trumpet”. Nesse ponto, vocês quase são mais velhos estadistas da atualidade do metal.

GATES: (Risos) É, estamos ficando velhos.

 

GW: Muitas bandas pesadas estão surgindo agora e parece que eles pegeram uma página do manual do Avenged – os grandes ganchos e melodias, a harmonia das guitarras, a volta para cantar ao invés de gritar, e também o visual pesado. Vocês vêem elementos de vocês mesmos em algumas dessas novas bandas?

GATES: Eu acho que um pouco. Nós somos tão envolvidos no que estamos fazendo que é difícil estar exposto para novas bandas. Nós ficamos um pouco distante dessas coisas. Mas há definitivamente muitas bandas legais por aí, e se eles têm um pouco do Avenged neles, ótimo. Eu fico feliz que as pessoas ficam na melodia e também focam na imagem. Por que eu acho que é importante. A maioria das minhas bandas favoritas escrevia músicas incríveis e também pareciam incríveis tocando-as.  E eu acho que é assim que tem que ser. Você precisa escrever o melhor de sua habilidade e também tocá-la ao vivo assim.

VENGEANCE: Eu vejo um pouco do Avenged Sevenfold nessas bandas mais novas. E eu acho ótimo. Porque mais você gostaria de ir, tocar em uma banda, viajar e fazer música se você não consegue ficar louco com isso? O que é interessantes pra mim é voltar nos dias em que a gente não tinha tanto respeito. As pessoas nos olhavam como se fossemos um bando de palhaços. Mas a gente não tava nem aí, por que estávamos nos divertindo. E ver essas bandas mais novas aparecer e falar nada mais que coisas legais da gente, é ótimo. Nós tocamos recentemente no Revolver Golden Gods awards  e um dos membros do Asking Alexandria veio até nós e ele era um grande fã. Ele estava animado e queria uma foto comigo e com o Syn. E foi demais, desejo a eles o melhor. E eu vejo também muitas referencias de nós no Black Veil Brides. Muitos artigos sobre eles mencionam o Avenged Sevenfold e apontam semelhanças. Eu ainda não tive a chance de conhecer os caras, mas eu os vejo em festivais. Eu acho que os que eles estão fazendo é legal, algumas pessoas amam e outras odeiam, mas pelo menos é excitante fazer as pessoas virarem as cabeças.

 

GW: Pode falar a mesma coisa sobre o Avenged Sevenfold.

VENGEANCE: Exatamente. E na minha opinião isso sempre foi uma das melhores coisas na nossa banda. Quero dizer, a idéia do Avenged Sevenfold ainda faz algumas pessoas ficarem putas. Mas está tudo bem, por que eu não acho que você não pode ser uma banda de rock de verdade se você não irritar algumas pessoas. Mas o que importa é que amamos o que fazemos, nós ainda amamos fazer música e ainda sentimos aquela pressão de entregar algo demais para nossos fãs. E eu acho que isso sempre nos manterá dirigidos. Sem o Jimmy aqui está sendo um pouco mais difícil, mas nós sempre teremos nós quatro. Então mesmo que esteja sendo um pouco menos divertido sem ele, nós faremos nosso melhor para fazer algo muito bom sair disso.

 

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27 Comments

  • Débora Gates

    1 de agosto de 2011 at 10:58

    Fodaaa!!!!Amoo demaais!!!Eternamente serão minha banda favorita, ñ importa quão boa sejam as bandas q escuto ou venha a conhecer, mas ngm tirará o lugar q o Avenged tem em meu coração!!!*-*

  • AmandA7x

    1 de agosto de 2011 at 12:19

    PÔRRA ñ tenho dúvida isso ki é banda de verdade!!!
    Syn absurdamente ele é foda pra caralho…
    A7x devia ganhar um oscar de melhor banda e de ser muito +muito guerreira!!!A7x foREVer…

  • MariGreenDayA7X

    1 de agosto de 2011 at 12:44

    Entrevista ótimaaa mas chorei com essa parte aê ~> “eu me lembro de estar sentado no avião pela primeira vez, desejando que ele caísse, só para não ter que tocar aquele show. Eu estava completamente perdido. Mesmo antes de subir no palco, eu estava pensando sobre o fim do Avenged Sevenfold. Por que nós poderíamos ter subido no palco e acontecido qualquer coisa. Nós poderíamos ter largado nossos instrumentos e seria aquilo.” Zacky Vengeance Te Amo Muito , e por esse motivo , ler isso me fez chorar … te ver triste me faz ficar triste ! A7X foREVer

  • Brendaa_A7X

    1 de agosto de 2011 at 14:55

    Amei a entrevista… Destaque para: “Eu me lembro de estar sentado no avião pela primeira vez, desejando que ele caísse, só para não ter que tocar aquele show[…]” Isso foi mto tocante!! sz’ foREVer’

  • Anne

    1 de agosto de 2011 at 17:51

    “Eu me lembro de estar sentado no avião pela primeira vez, desejando que ele caísse, só para não ter que tocar aquele show[…]” Nossa, acho que essa parte da entrevista tocou o coração de todos Avengers. E, quero muito que o Arin continue na banda, estou curtindo o trabalho dele, mas lógico que preferia o Rev ali *————* A7X foREVer

  • Liah Torres

    1 de agosto de 2011 at 18:02

    A entrevista é boa e talz… só q o povo ainda aperta a msm tecla, d tantas entrevistas q eles ja fizeram sobre the rev, futuro da banda ja ta todo mundo sabendo, pergunta uma coisa q a gente naum saiba :'(

  • kessya Diniz

    1 de agosto de 2011 at 21:45

    Adorei a entrevista! O foda e q sempre tem as mesmas perguntas idiotas q chega enche o saco, agente já sabe as respostas porrah! Tirando isso Foda!

  • Matt

    1 de agosto de 2011 at 21:57

    Muito boa a entrevista ^^, o foda é que OS “3” FALARAM QUE O A7X É “QUASE” A ÚNICA BANDA QUE FAZ HARMONIAS, MEU QUE PORRA KKKK. IMPOSSIVÉL, TODAS AS BANDAS DE “ROCK” QUE SÃO BOAS FAZEM HARMONIAS EM QUASE TODAS AS MUSICAS, ISSO É OBRIGADO NO “ROCK”, OLHEM O PINK FLOYD, ISSO É UM EXEMPLO DE QUE O “ROCK” TEM QUE SER FEITO COM HARMONIAS ^^

    PARABENS A7X ^^ UM DIA AINDA VOU CONHECER VCS CARA, JURO POR DEUS ^^ KKKKKKKKKKKK.

    NEM QUE EU TENHA QUE DAR DINHEIRO A ELES (RISOS) KKKKKKKKKKKK, NO MINIMO TEM QUE SE 5 MIL POR MINUTO (RISOS) (A CADA UM) KKKKKKKKKKKKKK

  • Lady Vengeance

    1 de agosto de 2011 at 22:34

    eu amo esses caras mais que o Megadeth(muito foda) eu chorei muito quando eu descobri que o Rev tinha morrido.
    Eu fico muito puta com esses caras morrendo pq se intopem de drogas (chega que merda, eu choro só en saber que meu maior idolo( SYNYSTER GATES) é um maluco que fica se intupindo de drogas.
    Avenged Sevenfold I love you forever!!!!!

  • Maicon The ''Rev''

    2 de agosto de 2011 at 12:13

    tbm me preocupo muito com a banda ja q é minha banda favorita e esses caras no ”geral” de grandes bandas de rock levam a frase sexo,drogas e rock n roll muito a serio principalmente a parte das drogas, saber q SYN GATES usa é triste, pois ele não precisa e ninguem precisa de uma coisa q se chama droga, pq o trabalho q eles fazem no a7x é muito maior e melhor q essas porcarias q ano após ano nos tiram grandes ídolos DO ROCK q so nos deixam saudades, tomara q eles continuem triunfando por muito e muitos anos msm q seja sem JIMMY THE REV Q FAZ E SEMPRE FARÁ UMA FALTA IMENSA NA BANDA Q POR SINAL O MELHOR BATERISTA Q JA VÍ E MEU GRANDE ÍDOLO MSM DPOIS DE SUA MORTE

  • Matt

    17 de agosto de 2011 at 19:05

    Meu fiquem de boa, quero dar um exemplo pra vcs que tbm gostam muito mesmo e amam tbm os caras (é foda pra mim fala isso meu, eu so homem cacete) (RISOS).

    Veem o OZZY, meu o cara fico mais de 30 anos nas drogas e ainda num morreu, o cara é muito foda mesmo em porra, o JIMMY só morre (THE REV T ^^) pq ele tbm tinha que tomar muitos remédios ^^.

    A7X é muito foda mesmo meu, mas eles teem a conciencia de que eles estão fazendo merda se drogando. Mesmo assim os caras num se drogam tanto assim não, era apenas o JYMMI e um pouco o SYN mas ele ja paro um pouco (RISOS) KKKKKKK

  • jhonatan albuquerque

    2 de junho de 2012 at 0:57

    Se o cara usa droga é problema dele…Ele tem seus motivos..porra.!ele perdeu o seu melhor amigo..até eu ficaria assim..o importante é que os caras são bons..

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