Trevor Fisher fez um blog bem interessante sobre o Avenged Sevenfold em relação ao Burn Halo, assim que ficou sabendo que eles abririam os shows do A7X.
Eu juro (pela lua, pelas estrelas e pelo sol), juro, juro, juro, que quando eu estava planejando o ângulo desse “stage buzz” enquanto eu ouvia a estréia do álbum auto intitulado do Burn Halo, eu não fazia idéia de que o grupo estava abrindo para o Avenged Sevenfold.
Só vale a pena mencionar porque o ex-vocalista James Hart mal quer que o Burn Halo soe como o Avenged Sevenfold, e na verdade, se a banda fosse mais influenciada por, digamos, Seether ou Nickelback do que Iron Maiden e Pantera, ele teria êxito. É fácil, e admito que algumas vezes preguiçoso, etiquetar uma banda á outra, mas as semelhanças entre as bandas do Hart e a Sevenfold precisam ser mencionadas. 18 Visions e Avenged Sevenfold ambas surgiram na cena de Orange County, California e começaram como bandas de metal. Embora a Sevenfold não tenha lançado sua estréia, Sounding The Seventh Trumpet, até 2001 (enquanto a Visions tenha estado por aí desde o meio dos anos 90), o álbum – metalcore com alguns vocais limpos e memorável melidia – óbviamente causou um impacto no Hart e seus colegas de banda, um ano depois eles incorporaram um som semelhante no Vanity. Avenged Sevenfold contou com o mais ainda melódico Waking The Fallen em 2003, e o Visions fez o mesmo no ano seguinte com o Obsession, estranhamente produzido por Mudrock, que também produziu o Waking The Fallen. Avenged Sevenfold tocou um pouco, assinou com uma grande produtora (Warner Bros) e foi em frente com o metal em 2005 com o City Of Evil. Épico, talvez, um pouco ávido para ter o próprio Avenged Sevenfold, despejar o Visions, que também decidiu dar um fora no “core” em seu álbum auto intitulado, estreado em uma grande produtora, lançado um ano após o City Of Evil.
A única diferença entre os dois foi a falta de sucesso comercial do 18 Visions, que ultimamente tocou até seu rompimento em 2007, o mesmo ano que o Avenged Sevenfold lançou seu álbum auto intitulado. O Avenged Sevenfold estava mais hard rock do que heavy metal, experimentado com instrumentos de cordas e uma engenhosa produção, e ainda flertou com o pop country. Provavelmente uma louca coincidência que a banda nova do Hart também tem algumas músicas fofinhas puxadas pro pop country, também. Ou que o Hart com frequência soe exatamente como o M. Shadows. Ou que o guitarrista do Avenged Sevenfold, Synyster Gates, tenha participação em duas músicas.
Avenged Sevenfold e o Buckcherry são as atraçõs principais deste show.
– Trevor Fisher.
Para ver a matéria em inglês, clique aqui.
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2 Comments
sara (ellen)
4 de março de 2009 at 13:30nao sei porque, mas eu nunca entendo o que esses “críticos” falam.
será que sou só eu?
PATRICK syn´s
5 de março de 2009 at 12:47Não é só vc naum Sara eu tbm num entendo p**** nenhuma