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Synyster Gates no podcast Two Doods Reviews

Synyster esteve no podcast Two Doods Reviews falando um pouco sobre a parceria do Avenged com a franquia Call of Duty, se o “The Stage” alcançou os resultados que eles esperavam, etc.

Separamos os melhores momentos do que ele falou sobre cada tópico abaixo:

A parceria com a série Black Ops:

“Somos todos grandes amigos. Conhecemos os criadores e eles são pessoas incríveis. Por sorte desenvolvemos uma relação muito boa com eles. Eles confiam na gente pra fazer coisas que eles gostam e colaborar com o jogo e, aparentemente, não os decepcionamos. Não poderíamos estar mais agradecidos por esse relacionamento.”

A repercussão do álbum “The Stage”:

“Acho que é uma das nossas maiores conquistas musicais. Certamente a nossa maior conquista desde que o Rev morreu. As vendas não foram as melhores, mas mesmo assim fomos muito bem. Não vou citar nomes pra não parecer um babaca, mas superamos alguns grandes lançamentos da mesma época. Mesmo assim, fomos criticados por não conseguir o número 1 de novo. Apesar disso, fomos super bem. Foi o álbum mais bem avaliado de toda a nossa carreira. Com certeza polarizou muita gente, mas isso vem com o gênero de discos como esse. Eu nunca tinha testemunhado tanto talento dos meus amigos [risos]. Sempre fui muito orgulhoso dessa banda, mas a gente sempre trabalhou dentro de certos parâmetros e nesse disco não. A gente simplesmente colocou uma música de 15 minutos e que não é apenas extremamente longa como também é 99% instrumental. E eu estou orgulhoso que a gente tomou essas decisões no auge da nossa carreira.”

Sobre a pressão que algumas bandas sentem das suas gravadoras quando atingem um certo sucesso e o que ele mudaria no lançamento o “The Stage”:

“A gente tem muita sorte de que 4 de nós 5 estivemos na mesma página desde o dia 1. A gente sempre seguiu os nossos planos. Só queríamos ser nós mesmos e se você lança um CD mais prog uma vez, é bem provável que na próxima apareça algo com mais groove. A gente gasta todas as ideias e toda a paixão. Ficamos exaustos depois de algo assim. O que eu quero dizer é que a gente explora a vibe que a gente quer até o último pedaço. Não é só porque estamos exaustos que a gente para, sabe? É assim que estamos trabalhando e creio que o próximo álbum vai ser completamente diferente.

E uma lição que a gente aprendeu nesse período foi a aprender a confiar nas pessoas ao nosso redor. O trabalho deles é fazer o marketing, então ouça as ideias dele, deixe eles trabalharem. Nós não temos que exercer todas as funções e acho que no último CD a gente errou nisso.

(…)

A gente certamente podia ter lançado esse álbum de um jeito melhor. Podíamos ter confiado nos nossos parceiros um pouco mais, mas era um lugar novo e eles ficaram empolgados com a nossa paixão também e pensaram ‘Quer saber? Lançamento surpresa? Pode ser, vamos fazer isso. É algo tão louco que pode dar certo!’

Acho que a gente podia ter feito mais perguntas. Eu adoro fazer perguntas idiotas pra pessoas inteligentes. É o meu passatempo favorito atualmente. E a gente definitivamente não fez muito isso antes. Então, essa é a parte que eu mudaria.”

A recuperação do Shadows:

“Ele tá bem melhor, viu uma luz no fim do túnel. Mas foi bem complicado porque as crianças estão de férias, querem ficar com o pai o dia todo e ele não pode nem sussurrar. Na verdade, sussurrar é pior que falar. É complicado pensar em passar por tudo isso e ver que a sua família tem que passar por isso também, mas ele é demais… ele esteve em todas as festas, silenciosamente, enquanto pessoas bêbadas ficavam perguntando sobre como era não poder falar e ele só ficava rindo e acenando e não dizendo p* nenhuma. Tem sido muito legal ver a dedicação dele ao seu trabalho e família. Mas é, ele tá melhorando e fazendo alguns barulhos agora. [risos]”

Sobre seus desejos para o futuro e gosto musical:

“Eu quero investir em tecnologias inovadoras. Quero criar algo incrível que afeta bilhões de pessoas, sabe? Coisa pequena. [risos]

(…)

Eu toco e escuto de tudo. Não tão bem. Mas ah, eu adoro coutry, jazz, música clássica… todo tipo de coisa. E se eu não gosto da melodia, sempre dá pra considerar a produção técnica ou o estilo de escrita, sabe? Ouvir música se tornou um processo educacional pra mim. E eu me divirto muito com isso e acredito que seja um dom. Sou muito privilegiado de poder ouvir e curtir um monte de coisas e tentar aplicá-las ao Avenged.”

Você também pode conferir o podcast na íntegra aqui:

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