O M. Shadows foi o convidado do programa de rádio chamado “Loudwire Nights”, apresentado pelo Toni Gonzale.
Shadows falou um pouco sobre shows em festivais, como eles tocavam com o baterista Brooks Wackermen antes de o anunciarem a imprensa como novo membro da banda, como anda o DVD “ This is Bat Country” e a relação do Avenged com a Warner Bros. Records.
O Avenged Sevenfold está caindo na estrada com o Volbeat, Killswitch Engage and Avatar, começando dia 12 de setembro em Kansas, parando em Michigan, Ohio, Indiana e Tenneessee. Não há muitas paradas.
Por que vocês fazem o período tão curto dando em conta que a demanda é grande sendo que a próxima turnê, que acontece na Europa com o Disturbed e Chevelle, é muito maior?
Há muito o que explicar. Fomos chamados meses atrás. Não sei quantas pessoas sabem disso, mas estão fechando os festivais, eles nos ligam, tipo, com um ano de antecedência. Dissemos que iriamos fazer os festivais, mas não tínhamos ideia que estaríamos em processo de composição do novo álbum.
Uma vez que chegamos nesse ponto e não temos um álbum pronto, já que ainda estamos trabalhando nele e fazendo essas coisas, então dissemos: ‘vamos fazer algumas das datas entre os festivais para não ter que ficar indo e vindo o tempo todo’. Espero que quando estivermos na Europa tudo volte nos eixos. Por isso não há muitos shows agora. Estamos apenas fazendo coisas entre os festivais e perguntamos aos nossos amigos do Volbeat e Killswitch, se eles queriam fazer isso com a gente e eles toparam. Vamos tocar em algumas datas só para ver o que acontece.
Vocês têm muitos festivais marcados nos próximos meses. Vi que na Rock Allegian e Houston Open Air vocês estão fazendo parceria com o LTD tweets. Pode nos falar um pouco sobre o que eles fazem? Onde que a banda entra nisso tudo?
Desde de Living The Dream até Fuck Cancer, o que nos interessa é encontrar com fãs que não conseguem ir ao nossos shows devido ao estado avançado de doença. Eles não conseguem necessariamente ter a experiência comuns que a maioria dos nossos fãs tem. Nós tentamos encontrar com esses fãs e tentamos fazer o máximo por eles. Fazemos doações, dedicamos o máximo de tempo à eles e é isso o que importa para nós.
Fazemos isso há anos. Quanto mais fãs pudermos encontrar ou que estão com doença terminal, nós tentamos fazer isso porque é realmente importante e você pode ver a esperança nos olhos deles e dos familiares. Normalmente, para coisas assim, eles levam o fã e membro da família para o palco e ele passa um tempo com a banda. Toda essa experiência faz toda a diferença, espero.
Você antecipa que haverá material para ouvirmos em 2016 ou em 2017 é mais realista?
Eu realmente não tenho ideia agora. Nada. Tenho certeza que todas as revistas e estações de rádio estão bravas com a gente, mas na real, quando houver algo pra ouvir vocês vão saber. Nesse momento, estamos trabalhando muito e queremos ter certeza que está tudo certo. Dar material picadinho para os fãs não me parece algo certo a fazer.
Há algo que você queira falar sobre o processo criativo, nesse mesmo estágio entre esse novo álbum e o Hail to the King?
Temos o Brooks Wackerman tocando com a gente agora, então nos últimos anos passamos um tempo fazendo um jamming com ele. Claro que ele vai trazer um elemento novo. Uma coisa sobre essa banda é se algum membro novo vai entrar, há uma razão para o Brooks estar com a gente. Não vamos sentar lá, colocar o Brooks de lado e falar “vai lá e faz sua parte da bateria”. Uma coisa que era realmente importante para nós era trabalhar com ele um bom tempo antes de anunciarmos qualquer coisa, porque queríamos ter certeza que tudo nele se encaixava com o estilo de onde queremos chegar.
A maior novidade que posso dizer é ter o Brooks na banda. Nós estamos usando ele e não somente dizendo “ow cara você é só um cara contratado”. Ele é parte da banda e queremos trabalhar com ele. Queremos que ele se encaixe e é isso que temos feito. Vai ser legal e muitas pessoas estão imaginando se a banda vai escrever um álbum e fazer o Brooks tocar. Não é o caso. Estamos compondo todos juntos e está sendo bem divertido.
Falando no Brooks, ele falou com vocês sobre o que passou pela cabeça dele logo após tocar o segundo show com o Avenged? O Metallica tocando, público de 50.000 e a inauguração de um estádio de 1 bilião de dólares. É muito de uma vez só. Ele disse alguma coisa sobre isso?
Eu sabia que ele estava nervoso. Todos nós estávamos. Tocamos só três shows anos passado e não estivemos em uma turnê por dois anos, você fica mais velho e gordo (risos). Você não consegue se preparar o suficiente para isso. Não tem como se preparar para se apresentar para 60.000 pessoas em um estádio e inaugurá-lo. Nós não abrimos para o Metallica por muito tempo e quando isso acontece é sempre um ambiente hostil. A qualquer momento as pessoas podem se virar contra você porque eles estão lá para ver o Metallica. Para nós, estávamos todos nervosos. Estávamos nervosos com o show no First Venue também porque fazia tempo que não subíamos ao palco. Isso não é como andar de bicicleta. No backstage você fica tipo “cara, a gente consegue fazer isso de novo?” . Uma vez que você está lá, você consegue, mas dá medo.
Lá em maio de 2015, todos nós tivemos uma prévia do DVD This is a Bat Country. A banda divulgou um teaser. O DVD já está pronto? Ele vai
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A real é que o DVD nunca chegou lá. Sei que alguns fãs não querem ouvir isso, mas pra nós quando estamos planejando algo e decidindo em lançar ou não, tem que passar por um tipo de processo, ou “isso é bom pra gente lançar? ”. A gente recebe sempre essa pergunta sobre o DVD. Aí começa a vazar informação de que temos um DVD e a gente fala “ é, temos um DVD”. Aí nada acontece e não há motivos para nós o lançarmos, na verdade.
Então, não sei o que está acontecendo sobre isso, no momento. Sei que está no comecinho. A gente está fazendo alguns ajustes, mas ainda tem aquele lance com a Warner Bros. Não estamos mais com a Warner e eles possuem os direitos daquelas filmagens. Não sei o que vai acontecer com aquele DVD. A resposta de verdade é que ele não está a par com o que queremos lançar.
Essa era minha próxima pergunta, vocês anunciaram no começo desse ano que a banda estava tentando quebrar o contrato com a Warner Bros record. Já definiram o que será feito? Aparentemente não.
Nada foi definido ainda. Vi uma coisa online, acho que outro site disse que o que tínhamos dito não era verdade sobre o motivo pelo qual saímos de lá. A informação não é verdadeira. Nós deixamos a Warner porque cada pessoa na gravadora, não cada pessoa, o departamento de rádio ainda está intacto. Mas as pessoas que assinaram com a gente, o pessoal da A&R, as pessoas importantes na companhia não sabiam quem era o Avenged Sevenfold e nem se importavam com a gente. A gente tinha que sair.
Não foi nada além de se você está em um lugar que as pessoas não se importam com a sua banda, então você tem que fazer suas coisas onde as pessoas se importem com sua banda. Então, ao longo que as gravadoras vão se transformando e vão mudando os funcionários, você precisa fazer algo que seja o melhor para você e foi esse o principal motivo da nossa saída. Para nós, é uma questão de achar um lugar que nos sentimos em casa, que se importe com o rock, se importe com o Avenged Sevenfold e queira nos ajudar a ir mais longe tanto quanto a gente.
Para terminar, qual foi a melhor conquista, musicalmente falando, que você já recebeu que significa muito para você.
Ah cara. Musicalmente, adoro quando as pessoas têm conhecimento de música e podem falar sobre isso. Eu sou meio nerd quando o assunto é estrutura dos acordes ou melodia, então sempre amei conversas profundas com músicos sobre isso. Também adoro um fã coloca o álbum para tocar e ele realmente não sabe nada sobre música, mas ele gosta do som e isso o toca de alguma forma.
Então, há muitas coisas legais. Acho que muitas das vezes você vai a um show e você ouve a história de um fã e isso sempre nos toca. É incrível. Uma vez ou outra você consegue tocar na vida de uma pessoa apenas escrevendo uma melodia ou alguma música, o que é sempre muito especial.
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