Durante uma entrevista dada para a rádio 94.5 The Buzz’s The Live Addiction, Mike Portnoy falou um pouco sobre o Avenged Sevenfold, como foram as experiências durante a sua estadia com a banda e quais são as melhores memórias que ele tem deste tempo. Confira a tradução.
O Avenged Sevenfold é uma das minhas bandas favoritas. Foi uma das bandas que me inseriram dentro de uma música mais pesada. Você tocou bateria no álbum ‘Nightmare’ do Avenged Sevenfold depois do baterista Jimmy ‘The Rev’ Sullivan falecer. Como foi toda essa experiência para você?
Mike: Foi uma experiência muito legal. Na verdade, foram basicamente duas experiências: o disco e a turnê. O álbum foi uma experiência muito pesada emocionalmente, porque quando começamos, eu não sei, umas seis semanas depois que o The Rev se foi, tudo ainda estava muito fresco para os caras e todo mundo estava muito emocionado. Então, fazer esse disco foi muito emocional e eu me senti muito honrado em fazer parte disso com eles. É por isso que eu e o Zacky temos tatuagens iguais: para mim, foi fantástico o vínculo com eles durante e depois. Eu queria estar lá para ajudá-los e depois de tudo, fui chamado para realizar a primeira parte da turnê. Eu aceitei e eu acho, que os primeiros cinco ou seis meses da turnê do Nightmare, até o fim de 2010 as coisas já estavam voltando a caminharem sozinhas e ajudando eles. Eu nunca achei que fosse ficar lá por muito tempo, eu ainda estava no Dream Theater e de vez em quando eu deixava o Dream Theater, que estava bem estabilizado, para ajudá-los nessa fase e foi uma ótima turnê. Eu me diverti muito com os caras e eu fico muito feliz em ver que eles estão recuperados, subiram para um novo nível e continuaram a fazer o que estavam fazendo. Foi uma experiência que quando eu me lembro, fico cheio de boas recordações.
Você pode compartilhar uma das melhores memórias da época em que você estava em turnê com o Avenged Sevenfold?
Eu poderia pensar em um milhão. O primeiro show da turnê em Montreal foi pesado, porque foi a primeira vez que eles subiam ao palco sem o The Rev. Para mim eu tenho que agradecer aos fãs do Avenged Sevenfold por serem tão abertos e terem me recebido tão bem, porque como disse, eu estava caminhando em algo que já era estabilizado e tinha uma fanbase muito forte e pisar nessa situação, poderia ter sido muito desconfortável. Mas os fãs, que ainda estavam de luto pelo Jimmy, foram muito receptivos comigo e eu senti que estava tudo bem desde aquele primeiro show em Montreal. Eu acho que isso também ajudou os caras a irem em frente. Os fãs foram sempre fantásticos comigo e sempre me agradeceram por ter ajudado os caras, então é esse show que vem a minha cabeça. Também, um dos últimos shows que eu toquei com eles: Foi durante a turnê no Iraque. Esse é um dos destaques da minha estadia com eles, ir ao Iraque com eles e ter aquele tipo de experiência foi muito legal.
Se você quiser ouvir a entrevista completa (em inglês), clique aqui.
Fonte: Deathbat News
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