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Entrevista do Avenged Sevenfold ao La Presse’s la Soleil

La Soleil of La Presse encontrou o Avenged Sevenfold poucos dias antes do show deles em Quebec para falar sobre o retorno da banda para a cidade, o sucesso de Nightmare, novo álbum, a evolução do som deles e mais. Confira abaixo:

(Quebec) Os caras do Avenged Sevenfold são de palavra. Os fãs deram uma recepção calorosa ao grupo no Festival de Verão do ano passado, o vocalista M Shadows tinha dito: “Não demoraremos mais tres anos para retornarmos”. Isso não poderia ser a mais pura verdade : Shadows, Synyster Gates, Zacky Vengeance e Johnny Christ, que deram uma entrevista ao Le Soleil, estão de volta com seus riffs musculares, desta vez no Agora.

Vocês estão de volta em Quebec em menos de um ano desde o show no Plains of Abraham, que parecia mais ser uma participação. Quais são suas lembranças daquela noite?

R: Eu lembro especialmente de passar ótimos momentos em Quebec City, de novo. Nós fomos para algumas casas noturnas durante a madrugada, adoramos isso[… ]quando você faz um show bom e quer retornar a cidade, temos a certeza de que voltaremos pra cá sem demora.

O ultimo álbum de vocês, Nightmare ( 2010),  ficou no topo da Billboard. Foi uma grande surpresa para vocês? Esse não é um número comum de se ver hoje em dia…

R: É verdade, mas para nós isso mostra a lealdade dos nossos fãs. Foi muito dificil quebrar esse recorde e eles estavam sempre atras de nós. E eles foram bem sucedidos na época por colocarem uma banda de rock como número um. Nós agradecemos muito o apoio deles.

A morte do baterista The Rev , logo antes de vocês começarem a gravar..ele motivou vocês a superar isso e de alguma forma honra-lo?

R: Com certeza. Eu acho que fomos muito sortudos por termos escrito esse álbum com ele. Sem isso, eu acho que não teriamos continuado. Por ter essas músicas que ele escreveu com a gente antes de ele ir, realmente nos ajudou a entrarmos no estúdio. Nós tentamos registrar rapidamente, o suficiente para capturar as nossas emoções e fazer o melhor álbum possível, como uma homenagem ao Rev.

O ex-Dream Theater Mike Portnoy assumiu a bateria por um tempo ,agora é o Arin Ilejay que faz o trabalho. Ele se tornou um membro permanente ou vocês vão fazer uma procura mais rigorosa no meio musical para achar um novo membro?

R: Adoramos trabalhar com o Arin agora. Mas em termos de recrutamento de um novo membro permanente, a idéia não é muito confortável. Enquanto tudo funcionar com o Arin, nós continuaremos com ele.

A imagem parece desempenhar um papel importante para você, tanto em capas de álbuns e clipes…

R: É nos maiores grupos que nos inspiramos, como Iron Maiden ou Megadeath: adoramos nosso enxerto de música visual. Isso é feito nas capas, eles fazem nos vídeos e eles fazem em nossos shows. Isso é uma nova faceta em nossas carreiras e nós queremos compartilhar isso.

Vocês agora são uma banda bem estabilizada , com cinco álbuns gravados . O que mais tem mudado durante esses anos , além do fato do falecimento do The Rev ?

R: Acho que crescemos juntos e aprendemos a focar nas composições e manter um contato com os fãs. Cada ano que passou, nós ainda estamos próximos de nossos fãs e da comunidade Avenged Sevenfold . Nós tentamos ter o melhor produto possivel para mostrar a eles o quanto apreciamos o apoio deles. Eu acho que nós crescemos na grande família Avenged Sevenfold e isso é algo de que estou muito orgulhoso.

Vocês já começaram a trabalhar no novo álbum?

R: Na verdade não. Nós demos uma pausa. Essa foi uma turnê muito corrida e um periodo de constante emoções, por isso queremos recarregar a bateria, estamos apenas começando a falar sobre isso […] é só o estagio inicial agora. Primeiro queremos ter uma ideia e então devemos desenvolver um álbum na nossa visão uma realidade .

O estilo de vocês mudou ao longo dos anos. Isto é algo que você ainda quer fazer e sente que o público lhe dá carta branca nesta área?

R: Sim, eu acho que os fãs nos ajudam com todo o tipo de diferença, desde que o produto se mantenha na altura. Uma coisa que nos preocupa é nunca olharmos para o mesmo álbum duas vezes. Seria entediante para nosso publico ouvir o mesmo álbum e seria para nós também. Nós queremos manter nossa criatividade.

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