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Revolver Magazine em entrevista com Synyster Gates

A revista Revolver conversou com Synyster Gates sobre o Golden Gods 2011. Eles disponibilizaram no site as melhores partes, clique em leia mais para a tradução completa.

O Avenged Sevenfold dominou o Revolver Golden Gods 2011, mês passado, tanto no palco quanto nas premiações, então faz sentido que eles tenham a graça de ilustrar a capa da nova edição da revista, que está disponível nas bancas ou online aqui . A banda levou os prêmios de Melhor Vocalista, Melhores Guitarristas e Álbum do ano, e as seis músicas que eles tocaram foram o assunto da noite, misturando colaborações de Duff McKagan  do Loaded, Velvet Revolver e Guns N’ Roses tocando a música “It’s So Easy” do Guns e Vinnie Paul, do Hellyeah e Pantera, em  “Mouth of War.” A performance destruidora foi exibida em partes pelo VH1 no especial Revolver Golden Gods, que incluiu pedaços da premiação de três horas. Nessa edição, entrevistamos Synyster Gates sobre a importante noite. Aqui o melhor de nossa conversa.

REVOLVER: Vocês ganharam mais troféus do que todos no Golden Gods. O que passa pela sua cabeça quando ganharam tantos prêmios?

SYNYSTER GATES: De certa forma, foi muito estimulado e eu não sabia quais eram os motivos para isso.  Mas nós certamente não merecíamos.  Eu não sei, é muito difícil de explicar. Foi bem surreal. Porque ninguém contou para gente, nós não fazíamos idéia que seria daquele jeito. Então foi bem surpreendente, chocante e demais.  Nós estamos bem felizes por ter tocado depois de tudo aquilo também.

R: Seus fãs votaram em vocês, por isso vocês ganharam. Por causa da votação online dos seus fãs.

SG: Sério? Isso é muito louco.

R: Então, o que vocês vão fazer com todos seus troféus?

SG: Eu tenho um lugar para eles na minha casa. Eles ficarão juntos com outros prêmios muito legais que vínhamos ganhando com os anos.  Talvez perto do Astronauta (troféu do MTV Music Awards que a banda venceu como Artista Revelação em 2006). Que tal?

R: Nós estávamos tentando manter em segredo que o Lars e Robert do Metallica iriam apresentar vocês para a apresentação. Como vocês descobriram?

SG: Provavelmente uma hora antes de tocar. Não estava totalmente confirmado, era só um rumor. E digo a voce uma coisa: Qualquer um da nossa equipe, se qualquer um souber de algo, eles não vão manter isso em segredo.

R: Além de Lars e Rob, quem mais você estava ansioso para ver?

SG: Dave Coverdale do Whitesnake, e o menos conhecido Coverdale, e Page (A colaboração de banda entre Coverdale e o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page)! Um casamento que aconteceu para um álbum eu acho. Um dos melhores, Jimmy Page.  Eu era um grande fã daquilo. Ele foi realmente legal. Chris Jericho, é amigo nosso. Então um monte de pessoas legais, sabe?

R: Que demais. Um dos maiores momentos da noite foi quando vocês tocaram “Mouth of War” com o Vinnie Paul. Você estava nervoso com isso?

SG: Foi uma grande diversão, músicas brutais. Então fazemos um pouco disso, mas quando você realmente cava essa coisa e põe sua cabeça lá e aprende os riffs e as letras, isso acaba virando outro mundo. Tocar esse tipo de coisa, te transforma em uma pessoa totalmente diferente enquanto você está tocando.  Aquela música é demolidora. Só a base já destrói seus antebraços quando você termina de tocá-la.  Nós escrevemos algumas coisas desse tipo antes, mas nada nesse calibre. E a gente queria sair e destruir como nunca tivéssemos feito antes.

R: Outra participação especial durante o set foi quando vocês tocaram com Duff. Vocês não tiveram a passagem de som com ele, então como foi a performance?

SG: Eu acho que foi ótima. Eu toco um pouco de bateria também, e Vinnie é um ídolo pra mim, então tocar com ele foi a melhor parte do show pra mim. Mas certamente a segunda foi ouvir o Duff cantar no microfone. Foi, tipo, bruto pra caralho. O cara tem aquela voz rock-and-roll-punk que é demais, e ao mesmo tempo suja. É demais. Foi radical.

R: Ele estava em perfeita harmonia com M.Shadows.

SG: É, cantando perfeitamente. Ele soava como a escória punk rocker.  Ele tem aquela voz demais, suja , eu não sei, é uma grande marca no Guns N’ Roses.  Eu não tinha percebido que ele tinha feito tanto do trabalho vocal, adicionando novas texturas muito boas.

R: Matt disse no palco que vocês não costumam tocar em programas de TV ou premiações. Como assim?

SG: É, provavelmente eu soe como um babaca, mas é mais insegurança. Nós nunca tocamos em eventos de TV. Nós não tocamos em coisas do tipo. Achamos que não soamos bem. E nós não queremos – Nós somos uma banda de arenas. Nós queremos soar gigantes e isso apenas diminui na TV. Mas só por que vocês foram tão legais com a gente, e por que nós ouvimos o quão legal seria isso – um evento enorme – então realmente quisermos fazer. E estamos muito felizes em ter feito. Foi inacreditável.

 

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