Rebel meets Rebel

Aqui segue a tradução completa da entrevista que o M.Shadows fez com Lars Ulrich e James Hetfield do Metallica para a Revolver Magazine. Clique em read more para a entrevista.

M. SHADOWS:Por que você decidiu não trabalhar mais com Bob Rock em seu novo álbum? E como é trabalhar com Rick Rubin?

LARS ULRICH Nós estamos apenas começando, sério. St. Anger foi uma experiência isolada, nós escrevemos e gravamos tudo ao mesmo tempo no estúdio. Mas nós meio que voltamos a fazer como fazíamos antes do St. Anger, que é algo como uma fase para escrever e uma fase para gravar. Ao contrário do que as pessoas acreditam, nós ainda não estamos na fase de gravar—nós estamos apenas escrevendo. Nós tivemos uma dúzia de encontros com Rick, e ele só vem e escuta. Nós estamos meio que nos sentindo, nos conhecendo. Quando começarmos a gravar, o que esperamos que seja nesse outono, é quando sua grande contribuição virá. Em 1990, quando começamos a usar Bob, foi porque Bob havia feito os melhores álbuns de rock daquela época—Mötley Crüe, David Lee Roth, The Cult—e ele estava envolvido com o planejamento do discos do Bon Jovi. Tudo o que estava acontecendo no final dos anos 80 era por causa de Bob Rock. E agora, tudo o que é bom no rock—de Slipknot a System Of A Down a Chilli Peppers a Mars Volta, e até álbuns do Johnny Cash e Neil Diamond—é tudo Rick Rubin. A mesmo coisa que nos trouxe á Bob há 15 anos atrás, agora está meio que nos trazendo á Rick. Nós queremos trabalhar com o cara que tem pulso firme. E Bob foi o primeiro a abençoar isso, a dizer, “Olha, eu não sei o que eu posso oferecer á vocês daqui a 15 anos.” Nós terminamos as sentenças um do outro. Nós sabemos o que ele vai dizer e ele sabe o que vamos dizer. Nós fizemos, o quê, cinco discos com ele? E ele realmente tem sido o quinto membro de nossa banda pelos últimos 15 anos. Por mais doloroso que seja, ter a bênção dele primeiro foi realmente importante para nós. Então, até agora, tudo tem sido ótimo.

SHADOWS :Vocês recentemente estiveram na África do Sul pela primeira vez. Como foi? E como são os fãs Sul-Africanos?

JAMES HETFIELD É difícil acreditar que, em 26 anos de Metallicadom, tem um continente que nós ainda não tocamos. (risos) É bom ir para um lugar onde você nunca esteve e experimentar isso pela primeira vez. E com eles te vendo pela primeira vez—nós poderiamos ter ido lá em cima e ter peidado no microfone, e ele ainda teriam dito “Yeah! Os melhores!” (risos) Mas foi, realmente, muito empolgante e, provavelmente, uma experiência muito diferente porque estamos um pouco mais velhos. Nós estávamos um pouco fora de vista. Minha esposa estava lá e nós fizemos um safari. Eu realmente estive fora do meu caminho para acordar e sair do país. Sabe, teve algumas partes feias e assustadoras, como em qualquer outro lugar, mas também tiveram partes maravilhosas. Capetown é uma cidade linda.

SHADOWS A música mudou muito desde que vocês começaram, e eu tenho certeza de que suas influências mudaram também. O que faz vocês continuarem a tocar e quais são suas atuais influências na música e na vida em geral?

ULRICH Honestamente, vocês. Sério! Vocês tocam músicas que nos inspiram, e nós agradecemos todos o amor que recebemos de vocês, do Trivium, do Bullet For My Valentine—todo mundo. Isso é o que nos inspira—ouvir pessoas re-re-reinterpretar o que fizemos do mesmo jeito que nós re-reinterpretamos o Black Sabbath e tudo durante aquela época. Vocês cospem as coisas de volta em nossa cara, e nos mantém em nossos pés e frescos. Nós todos somos apenas fãs de música, e a razão de nós fazermos isso é porque amamos música. Estamos sempre escutando coisas novas e tentando manter o pulso firme para as nossas melhores habilidades. E eu diria que apenas de estar num ambiente musical que continua a se reinventar e ser estimulante é o que nos inspira. Viemos fazendo isso há tanto tempo. Tem tantos altos e baixos e tantas dinâmicas nos relacionamentos. E eu acho que o que realmente nos inspira agora é que estamos todos nos dando bem, estamos todos nos divertindo. Como vocês pode ver, não há um psiquiatra por perto—não tem nenhuma besteira rolando. Phil (“” Phil Towle, quais as sessões de terapia de grupo foram capturadas no documentário Some Kind of Monster) disse o tempo todo que todo o trabalho que estivemos fazendo iria ser compensado no próximo álbum, não em St. Anger. E é realmente verdade—todo o dia indo ao estúdio e vendo os caras, é divertido de novo. Não é, “Agora eu tenho que ir brigar com James Hetfield o dia inteiro,” sabe o que quero dizer? E está se mostrando em tudo—no jeito que tocamos no palco e em toda a vibe.

HETFIELD É, realmente. O fato de que nós não conhecemos nosso potencial, e que ainda estamos nos esforçando por aquela coisa definitiva—”nunca satisfeito” é uma maldição e uma bênção, sabe? A próxima música que você escrever sempre vai ser a melhor da sua carreira. E bandas como a sua está nos ajudando a … e nos lembrar das raízes de onde viémos. Também, nos juntar a Rick Rubin, outra entidade. É como, imagina se o ‘Tallica fizesse um álbum com Rick Rubin? Whoa, o que seria isso? Tem um monte de coisa não gravada, e nós não sabemos onde podemos ir se não tentarmos. E também, quando você evoluí na vida, começa a ouvir música diferente de quando era jovem. Música de tempos atrás trazem um novo significado e inspiram você de um novo jeito—especialmente lírico.

SHADOWS Metallica teve uma ótima carreira e é um ícone para quase toda banda de metal e rock de hoje em dia. Como vocês se sentem sobre isso—e tem alguma coisa que vocês mudariam em suas carreiras se pudessem voltar?

HETFIELD O que mudaríamos em nossa carreira? Pra mim “e se” não existe. Eu tenho que viver no agora. Porque se eu estou um pouquinho para trás ou um pouquinho pra frente, eu faço merda e desejo ser outra pessoa. (risos) Então agora é isso, e eu quero engolir o agora. Cliff (Burton, baixista original do Metallica) morrendo—seria ótimo se ele ainda estivesse aqui. Ele ainda está em espírito e vive conosco, mas ás vezes eu adoro olhar e ver Cliff do lado do palco e descobrir o que ele acha do que estamos fazendo agora.

ULRICH Eu não acho que eu mudaria alguma coisa, estou orgulhoso porque tudo o que fizemos sempre foi feito no momento, e sempre foi o melhor que podia ser, o melhor que poderíamos fazer naquele momento. Você pode olhar pra trás e dizer, “Que porra estávamos pensando em 1996 quando nós estávamos daquele jeito?” ou tanto faz, é o que é. E naquela época, foi o que foi e o que precisou ser. E quanto toda essa coisa de ícone, quando estou em casa eu acordo ás 6:45 da manhã com os meus filhos, e eu estou fazendo suas lancheiras e brigando com eles sobre qual cereal eles querem, eu particularmente não me sinto um ícone. (risos) Ou quando eu estou dirigindo para o treino de futebol ou de tae kwon do—quando você está vivendo sua vida e nenhuma dessas merdas entra no radar. Então você vem e fica por aqui e de repente é tipo “Porra! Whoa!” Mas eu sinto muito mais afinidade com vocês e com os Triviums do mundo. Eu sinto que somos da mesma geração, porque todos os meus heróis—como Sabbath e AC/DC e Iron Maiden e Judas Priest e Deep Purple—eles são todos uma geração mais velha do que nós. Eu me sinto muito mais no nível com vocês do que com eles, porque aqueles caras sempre foram meus ídolos, meus heróis. Eu sentei com Matt do Trivium ontem á noite, e ele disse, “Cara, a razão de nós existirmos é por causa de você.” É uma coisa tão estranha, eu sinto que estamos na mesma página porque todos nós gostamos de Black Sabbath e Iron Maiden e Judas Priest juntos. Então eu ainda estou tentando manter minha mente em volta dessas coisas. E é bem estranho, porque eu ainda me sinto como uma criança por dentro. A única hora que eu não me sinto como uma criança é quando eu saio do palco e eu sinto como se meus braços tivessem 100 anos. Mas, fora isso, cara, eu ainda tenho 22 anos, como todos vocês! (risos)

SHADOWS James, você recentemente cantou com o Alice in Chains. Como foi essa experiência para você e o quão próximo você é de Layne?

HETFIELD Eu não era realmente muito próximo de Layne, mas me lembro de ter ido ver o Alice in Chains várias vezes. Eu lembro de quanto estávamos em L.A. (em 1991, fazendo o “The Black Album”), eu sai mais cedo do estúdo para vê-los tocar no Clash of the Titans com o Slayer. Eu estava dirigindo como um louco nessa van alugada, indo para a pista do meio e assustando meu amigo—”Nós temos que chegar lá!” E nós chegamos lá, e eles tinham acabado de sair. E eu estava tipo, “Ah, cara” (risos) Fiquei um tempo lá com eles, sempre amei a música deles, e posso dizer que eu e Jerry compartilhamos algumas experiências de vida, como conseguir uma segunda chance na vida e descobrir o quão legal as coisas podem ser. Então nós meio que temos uma familiaridade. E ver eles tocarem—eu amo ouvir aquelas músicas. Aquelas músicas são ótimas e devem ser ouvidas, sabe? Eles são tão únicos, tão á frente do tempo deles. E de todas as coisas de Seattle, aquela coisa é a mais eterna. Infelizmente, Layne amava as drogas demais, cara, e foi isso. Eu lia em suas letras sua obsessão por aquilo. E ele sabia onde estava indo! É tipo, na auto escola, olhe para onde você quer ir—e era aquilo que ele estava fazendo, ou ao menos parecia.

SHADOWS: Qual album levou mais tempo para ficar completo ? E qual álbum vocês mais se orgulham ?

HETFIELD [Risos] O próximo, e o próximo. O que demorou mais tempo pra criar ? As coisas do Load pareciam que duraram anos para mim.

ULRICH Mas foi por que durou! [Risos]

HETFIELD Bm, St.Anger obviamente durou anos, mas por outras razões, sabe? [Risos] Mas todos eles demoraram. Todos parecem que levaram um tempinho, para mim. Qual era a outra parte da pergunta?

SHADOWS: De qual álbum vocês tem mais orgulho ?

HETFIELD A resposta esperta é que estamos orgulhoso de todos eles, por que como Lars diz, é só história. Nós somos de verdade até agora.Nesse momento, é aniver’sario de 20 anos do Master of puppets, então nos estamos tocando ele ao vivo. Eu tinha esquecido quão solidos as musicas são nele, e parece ser o album que inspirou muitas pessoas mais novas que estão fora daqui. Isso nos ajudou a tapar nossa história novamente e nos fez sentir bem sobre o que nós fizemos.

ULRICH: Eu diria que por mim, o melhor de todos foi o primeiro [Kill ’Em All – 1983] por que pelo fato que nós realmente pudemos fazer um disco. A vinte e cinco anos atrás, fazer um disco, era um puta trabalho ! Era quando as gravadoras independentes estavam começando na America. E foi removida pela razão do qual estavamos juntos. Nós estavamos juntos para tocar, nos divertirmos e suar e beber cerveja contudo – então, dois anos depois, nós tínhamos um disco. Essa foi a coisa mais fodida de todas. Então eu estou mesmo muito orgulhoso do que aconteceu. O resto é história, mas isso foi realmente louco.

SHADOWS Metallica toma a maior parte do tempo de vocês, mas o que vocês gostam de fazer quando estão em casa ? James, eu sei que você gosta de motos

HETFIELD É, criando coisas que não são estouradas fora de fábrica – é como, fazer um carro que não deveria ser feito. É divertido. Você sabe, reduzindo um carro – tem uma sensação intensa sobre isso. É como, Eu estou certo do que estou fazendo ? [Risos] Mas prever o que pode ser e fazer um carro único – você leva seus filhos pra escola em um dos velhos de 52, e é todo um verde brilhante que você chama de Grinch, e seus filhos saem e todas as mães ficam “Oh meu deus” e todas as crianças ficam “Legaaal”, é só pegar a velharia e trazer vida novamente. – Meio que dar uma segunda chance. [Risos] É uma grande metafora para minha vida, sabe? Pegar algo que já foi deixado de lado, como algo velho, e traze-lo de volta…

ULRICH O que eu faço não é tão poético assim [Risos] Eu realmente cuido dos meus filhos, e é isso. Eu luto pela “Vez do Lars” E quando eu arrumo um tempo para mim entre “A vez do Metallica”e a “Vez da família”, eu vou ver filmes. Eu amo filmes – Eu amo como fazem e escrevem a coisa toda. Mas quando eu coloco as crianças para dormer e eu tenho uma hora de tempo livre, eu apenas sendo e procuro algo sobre Sonny Boy Williamson ou o velho Sam Kinison no YouTube. É algo como, o que mais você precisa nava vida além do Youtube ? Alguem pode me responder isso ? [Risos]

HETFIELD É, eu assiti Danzing sendo derrubado umas 1.500 vezes [ Risos] E aquela gordinha na moto – Boom !

ULRICH Nós tocamos uma musica nova [ Na Alemanha] a dois dias atrás, e agora está por todo o Youtube. Então eu sento com um copo de vinho na mão fico no Youtube por uma hora antes de ir pra cama. É basicamente isso.

SHADOWS: Eu não posso mentir – eu estava no Youtube outra noite procurando pela música nova [Risos]

HETFIELD Tem três diferentes – A vista de lado é a melhor [Risos]

SHADOWS Qual vocês acham que foi o maior feito que vocês fizeram longe do Metallica ?

ULRICH Meus filhos

HETFIELD Eu concordaria. Mantendo o casamento e criando três filhos saudáveis. – Eu nunca pensaria que isso fosse possível [Risos]

ULRICH Eu diria mantendo o dois filhos saudaveis juntos em um casamento que desmoronou é igualmente duro. – Talvez até mais duro. É isso – uma vez que se tem filhos, não há outra resposta.

SHADOWS Como ter uma família mudou a vida na Estrada ?

HETFIELD Mudou muito. Nos termos de ficar muito tempo longe, eu não aguento. Ei apenas não farei isso. Eu não vou perder meus filhos de crescerem , sabe? E se nós estivermos for a – Como no Download Festival que era aniverário da minha filha, e nós buscávamos ela mais cedo da escola e traríamos ela para assistir. Coisas como essas são muito importantes – Você não tem duas chances para isso. Isso não significa que que a carruagem estará sempre para nós lá, mas existe uma prioridadade. E ter eles vivendo juntos …realmente, apresentando eles uns aos outros é muito importante. Você sabe “Familia, conheça a banda ! Banda, conheça a família.Vocês vão viver juntos, então vocês tem que se aturar” E isso funciona muito bem. E o fato de que eu e o Lars estarmos na mesma página com os nossos filhos e no tempo livre e as prioridades-essa é a grace salvadora dessa banda. Eu acho que se nós fossemos diferentes nisso, seria muito dificil de funcionar. [risos].

ULRICH É, costumava a ser o Metallica, agora é minha família e o Metallica. Como o James disse, isso também nos ajudou no nosso relacionamento, por que nossos filhos tem exatamente a mesma idade. Nós temos muitas diferenças – as coisas que dividimos são o Metallica e a família – pequenas coisas que nos ajudaram a continuar melhor e viver junto. A algumas semanas atrás, antes de virmos para cá, nós fizemos um pequeno churrasco para relembrar. O filho dele e meu filho estavam jogando hockey juntos, e eu fiquei tipo “Wow, isso é muito legal – as crianças estão se dando bem” O fato de que eles podem conviver no mesmo lugar, faz com que tudo pareça muito mais fácil. Você perguntou sobre a vida na Estrada, e os dias das turnês sem fim de dois anos e as noitadas bêbados e os clubes de strip e prostitutas que não tinham fim e toda aquela merda – é algo.Mas voltando, é sobre estar na estrada o máximo possível – como “Eu não quero ir pra casa! Eu quero ficar aqui e transar toda noite” Agora é tipo, duas ou três semanas no máximo, você tem que voltar e lidar com isso [Realmente]. Quando eu tinha a sua idade, eu era tipo “Porra, ter filhos? Agh” Mas eu tenho orgulho de falar que nós tivemos filhos e ainda podemos agitar mais forte ainda no palco. Eu sei que é cliché, e eu sei que isso soa antiquado para um cara de 19 anos, mas nós estamos tocando mais forte agora do que eu consiga me lembrar, e tocando melhor.

SHADOWS Uma ultima questão: Eu e minha banda estamos ouvindo Robert Trujillo sempre no Suicidal Tendences e Infectious Grooves, e nós estamos animados para saber quando ele se juntou ao Metallica. Como é trabalhar com ele, e como ele mudou o sentimento de tudo ao vivo ?

HETFIELD Eles tem muita energia diferente, são pessoas muito diferentes, personalidades diferentes. – Eu estou falando sobre o Jason [Newsted] e Robert. Jason tinha um tipo de energia nervosa – tipo um bobão – e Rob é extremamente o oposto. Ele é tipo “Tudo vai ficar legal”- mais pra vibe de surfista. E as suas habilidades tocando me impressionam. Quando eu penso que ele é bom, ele coloca algo que eu fico “Você é melhor ainda” [ Risos] Como “Porra, mano – onde você anda escondendo isso?”Ele já contribuiu muito mais do que o Jason em 14 anos. No estúdio, é isso. Jason é claro que contribuiu muito quando era vivo. Mas Rob é um músculo gigante do baixo [Risos] Suas atitudes estão cada vez mais inspiradoras. Ele está tento aulas de canto por que ele sabe que eu quero alguém para me ajudar nos vocais. Ele é tipo “Eu vou fazer isso, eu vou”. Atitude – e personalidade – sabia, ele e Kirk moram em uma mesma casa, e eu acho que eu e Lars moramos em casas diferentes [Com Lars e eu ] é mais “Eu vou dirigindo! Não, eu vou dirigindo!” E com esses caras é tipo “O que estamos fazendo agora ? Nós vamos fazer isso” Eles tem a mesma attitude positiva mas de uma diferente maneira.

ULRICH Como um baterista, ele me ajudou muito. Jason, Deus o abençoe, foi muito mais que um baixista – ele poderia olhar pra mão esquerda do James, sendo o que ele estivesse tocando, era o que o Jason tocava. Rob geralmente olha pra mim, e olha pra minha mão direita, então é uma coisa meio diferente.É mais rítmico o que ele toca. Não desmerecendo o Jason, mas Jason era tipo o terceiro guitarrista. Então, como baterista é excitante, e o processo criativo que nós estamos passando agora teve uma grande diferença de coragem. Ele está basicamente lá escrevendo comigo e com o James. Ele não está apenas So as a drummer, it’s really exciting, and the creative process that we’re in the middle of right now has a whole different spunk to it. He’s basically in there writing with me and James now. Ele não fica apenas segurando fazendo o minimo, mas ele também contribui. É muito legal. Nós temos muita sorte de ter ele, cara. Depois de Cliff e depois do Jason, é demais.

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