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Arin Ilejay: “O Brasil está incluído no roteiro de qualquer turnê”

Em entrevista para o jornal O Globo, Arin Ilejay falou sobre a turnê do Avenged Sevenfold que está passando pelo Brasil. Entre comentários sobre os fãs e sobre os shows, deixando a certeza de que o Brasil está no roteiro de qualquer turnê pelo Avenged Sevenfold pelo mundo. Confira abaixo a matéria completa.

O Avenged Sevenfold é um fenômeno no Brasil e os integrantes sabem disso tão bem que em menos de seis meses estão de volta para uma longa turnê, que inclui duas passagens por São Paulo (o show da última quarta-feira teve ingressos esgotados, e haverá um extra no dia 20), Rio de Janeiro (neste sábado, às 21h30m, na HSBC Arena), Brasília (dia 16), Curitiba (dia 19) e Porto Alegre (dia 22). A história da banda com o país, onde se apresenta pela quinta vez, é intensa: os representantes californianos do metal alçaram um posto no Palco Mundo do Rock in Rio, em setembro de 2013, graças aos fãs, que encheram a caixa de mensagens de Roberto Medina com o pedido da inclusão no line-up e conseguiram.

— Há uma diferença óbvia entre nossos fãs do Brasil e os do resto do mundo. Vocês são muito apaixonados. O Brasil está incluído no nosso roteiro de qualquer turnê — diz o baterista Arin Ilejay, lamentando o pouco tempo que teve no país em 2013. — Tenho curiosidade de saber o que acontece culturalmente pelo mundo, mas me envergonho de assumir que não conheço músicas que não sejam em inglês. Espero que voltar seja uma chance de conhecer a música de vocês.

Agora, em vez das cem mil pessoas da Cidade do Rock, eles tocam em casas de show, sem dividir as atenções — e não terão que ouvir gritos de “Maiden, Maiden”, como no festival do ano passado, quando tocaram horas antes da banda de Bruce Dickinson. Ilejay diz que ama festivais e que adorou sentir a energia do Iron Maiden, “agitando milhares de pessoas” no último Rock in Rio.

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Mas reconhece as vantagens de um show solo:

— O bom de um show só nosso é que podemos fazer o que quisermos, e não há obrigação de investir nos hits — diz ele, contando que a turnê no Brasil terá músicas de todos os discos. — Num festival, você divide a atenção com fãs de outras bandas e o público passa o dia esperando o show, cansado, talvez com uma energia mais desgastada. Particularmente, amo festivais, por poder cruzar com bandas consagradas e novos nomes. Foi incrível ver o Iron Maiden agitando aquelas milhares de pessoas com a energia de como se eles fossem adolescentes.

Entre músicos com pseudônimos, Ilejay, que passou a integrar a banda oficialmente há pouco tempo, é o único que assina o próprio nome. Após a morte do baterista The Rev, em 2009, ele seguiu como músico contratado até participar da gravação do disco “Hail to the king” (2013).

Eu estava nervoso na gravação. Apesar da ótima relação e de eu ter saído em uma bem-sucedida turnê com eles, sabia que aquela era a prova de fogo para ficar na banda — conta. — Eles queriam uma pegada de heavy metal old school. Nos dois primeiros dias de gravação ainda não tinha o conceito do disco na cabeça. Tive que reaprender a ter minhas próprias ideias.

Ilejay diz que, ao contrário da imagem que muitos têm de uma banda de metal, o camarim do grupo é sempre muito tranquilo:

Depois do palco, a história muda um pouco. Mas ninguém é um drogado louco. A morte de Rev (por overdose de calmantes) fez a banda ficar mais forte.

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