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Zacky V. conversa com o The Morning Sun

Durante a passagem do Avenged Sevenfold com a turnê ‘Hail To The King’, no meio do mês à Michigan, Zacky Vengeance conversou com o portal The Morning Sun sobre a carreira e os objetivos da banda nesta nova fase do Hail To The King.

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Após sete álbuns, sendo que os dois últimos estrearam em 1º lugar no top 200 da Billboard, o Avenged Sevenfold está em uma missão do Heavy Metal.

“Quando se trata de números, eu gosto da declaração faz bem para todos do rock e do metal,” diz o guitarrista Zacky Vengeance. “Qualquer banda que pegar um violão e tocar na frente de cinco pessoas, está fazendo uma declaração. Ele está dizendo que o garoto que está pegando uma guitarra ainda tem uma chance de se dar bem. Ele ainda tem uma chance.”

“Então, toda vez que lançamos um álbum, nós estamos mantendo uma oportunidade de manter o mesmo sonho vivo que começou quando os Beatles escreveram ‘Helter Skelter ‘, sabe?”

Zacky Vengeance e seus parceiros do A7X certamente fizeram isso durante seus 13 anos de carreira. Formados em 1999 em Huntington Beach, California, o quinteto levou três discos de ouro e um de platina com o Nightmare de 2010 e neste ano com o Hail To The King. O grupo tem sido adorado pelas rádios também, colocando hits como ‘Bat Country’, ‘Almost Easy’, ‘Nightmare’ e a faixa título ‘Hail To The King’ chegou ao primeiro lugar da parada Haritage Rock este ano.

O A7X também foi premiado como ‘Artista Revelação’ no VMA de 2006 e tocou no OZZFest, Warped Tour, Taste of Chaos Tour e Uproar Festival. Também ganhou oito prêmios do Revolver Golden Gods durante sua trajetória.

Tudo isso ficou em um patamar mais elevado quando eles entraram em estúdio para trabalhar no Hail To The King, que também foi o primeiro álbum sem o baterista James ‘The Rev’ Sullivan, que faleceu em dezembro de 2009 depois de escrever para o Nightmare que já estava sendo feito. “Nós tivemos três anos para descobrir que diabos iríamos fazer, mas ainda receávamos o momento em que entraríamos em estúdio sem ele.” Diz Vengeance de 31 anos. “Nós tivemos muita fé uns nos outros que seríamos capazes de fazer isso. Nós só teríamos que colocar um pouco mais de peso em nossos ombros, mas nós nos sentimos verdadeiramente confiantes nas habilidades de cada um. Nós nunca tivemos que depender de um único membro do Avenged Sevenfold. Nós sempre fomos unidos.”

A banda realmente unificou sua criatividade que aparece em Hail To The King. – Para criar músicas que eram mais sinceras e imediatamente impactantes do que os álbuns predecessores. “Nós tivemos uma abordagem consciente para tentar escrever em uma maneira mais direta. Por natureza, nós sempre preenchemos os espaços com tantas ideias quanto poderia ter em uma música, e eu acho que foi isso que deu a assinatura ao nosso som. Mas olhando para trás, isso poderia ser um pouco sem sentido, sabe?”

“Neste ponto da nossa carreira, nós já dividimos tantos palcos pelo mundo e vimos bandas como Iron Maiden e Metallica todas as noites e vimos como cada pessoa na plateia sabe cada palavra e cantam em uníssono, e é aí que queremos chegar. Nós queremos escrever esse tipo de música que pode cruzar as barreiras das línguas, qualquer fronteira e ressoar com os fãs em todo o mundo.”

Missão cumprida, o A7X agora planeja levar o Hail To The King para essas plateias ao redor do mundo. O grupo envolve a América do Norte em Outubro, então parte para a Europa no início de Novembro. O festival australiano Soundwave é no final de fevereiro e começo de março e Zacky Vengeance espera muito mais para que o restante de 2014 seja passado na estrada.

“(O show) é definitivamente um espetáculo para ser visto”, Zacky promete. “Nós apenas queremos fazer o que precisamos fazer como uma banda para manter o Metal vivo. E se isso significa gastar mais dinheiro e fazer um show maior, de modo que quando uma criança vem para ver seu primeiro show, e que não haja nenhum outro estilo de música que possa superá-lo, isso é o que fazemos. Este gênero, Metal, tem uma reputação para os melhores shows ao vivo, e é isso que queremos viver e ajudar a continuar construindo.

 

“Eu quero meus netos aparecendo em shows com camisetas do Metallica, com os dedos do meio para o alto da mesma forma que eu fazia quando eu era criança. Por isso que nós estamos aí.”

 

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