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Review do show do Rio de Janeiro

O A7X:BR também cobriu o show do Rio de Janeiro e abaixo segue a resenha:

 

Duas vindas ao Brasil e o Avenged Sevenfold ainda não tinha passado pela Cidade Maravilhosa. O anúncio de uma turnê no Brasil com o primeiro show sendo no Rio de Janeiro deixou os cariocas muito ansiosos, desde o momento da notícia da vinda da banda até o começo do show. E eles transformaram essa ansiedade numa grande explosão de gritos, pulos e emoção, quando o A7X abriu o show com Nightmare, às 22:00h no Citibank Hall.

O público estava insano logo de cara, e essa agitação conseguiu perdurar até a segunda música: Critical Acclaim. Não menos animados, porém mais organizados, a divertidíssima Welcome to the Family foi tocada logo em seguida. Antes de começar a música, Shadows comentou sobre estar no Rio de Janeiro, que era a primeira vez da banda na cidade; logo em seguida, perguntou quem já havia assistido a um show do A7X, e quem estava assistindo pela primeira vez – pergunta clássica que os fãs já devem ter visto e ouvido em gravações de shows da banda. Arin, o novo baterista, deu entrada na música com seu ótimo solo que tem apresentado nas últimas performances do grupo. Infelizmente, nessas 3 primeiras músicas, a guitarra do Zacky estava bem alta, e a guitarra do Synyster um pouco mais baixa, o que dificultou ouvir o riff do refrão de WTTF, mas nada muito grave. Antes de o show prosseguir com a clássica Beast and The Harlot, alguém jogou para Shadows uma linda bandeira do Brasil com um desenho do deathbat de Jimmy. Shadows a mostrou e agradeçou, parecendo estar bem feliz com a homenagem. Algo não muito feliz que saiu logo depois do próprio cantor: foi sobre a banda não ter sido chamada para o Rock in Rio desse ano, mas o vocalista prometeu que a banda volta ano que vem (não necessariamente no Rock in Rio). Ótima performance de Buried Alive, e então veio a tão esperada So Far Away, música que ficou faltando no SWU. Todos cantaram juntos em alto tom e a emoção da música era visível em todos. Emoção que refletiu até na performance de Shadows nas partes mais intensas da música. Afterlife veio para agitar novamente a platéia, que voltou a gritar, pular, cantar. Destaque para a ótima performance de Synyster no solo. O guitarrista não foi feliz na música seguinte: God Hate Us, e acabou cometendo alguns erros no solo. Fato que não interferiu na platéia ir à loucura com a música, e várias rodas punks rolaram – algo quase que inevitável de acontecer nessa canção ao vivo. Bat Country, hit clássico da banda que levou-a ao sucesso no mainstream, foi também um ponto alto no show, muito divertida de se ouvir e cantar com a banda. Unholy Confessions foi a última antes do Bis, com direito ao riff de Crossroads, música b-side do CD Diamonds in the Rough, no moshpit. God Hate Us, Bat Country e Unholy Confessions são tocadas numa verdadeira sequência rápida, sem pausa entre as músicas, e talvez seja a parte mais divertida do show. Para o Bis, a banda retornou com a emocionante Fiction, onde apenas Shadows, Arin e Synyster ficam no palco, junto de um piano, simbolizando a presença de Jimmy. Vi lágrimas caindo do rosto de muitas pessoas, e não era para menos, se você acompanhou essa parte da história da banda. Para fechar com chave de ouro, a banda encerrou com a sua música mais complexa tecnicamente: Save Me (fato curioso: muitas pessoas pediram por A Little Piece of Heaven, fato que aconteceu também no show de São Paulo). Depois do México, fomos os seguintes privilegiados a ouvir essa grande música. Synyster executou com maestria o solo da canção, algo muito bom de ouvir e ver. O coro “Tonight, we all die Young”, cantado por todos, encerrava o show com uma sensação indescritível.   Primeira vez da banda no Rio de Janeiro, euforia por partes dos fãs cariocas, refletida na grande performance da banda. Os fãs que compareceram ao show estão de parabéns, e a banda provou que está afiadíssima, correspondendo à expectativa de todos. Só me resta agradecer ao público e a banda por uma noite inesquecível.

Comentários do Facebook:

18 Comments

  • Francisco Façanha

    8 de abril de 2011 at 8:24

    Não fui a esse show, fiquei por um triz de ir, mas no próximo ano se for confirmada a vinda da banda ao Brasil denovo estarei ai com certeza. Me arrependo toda hora que leio algo como essa resenha falando sobre a performace da banda! De Arrepiar!!!

  • Henrique

    8 de abril de 2011 at 8:37

    O Synyster errou um solo no show de POA, não tenho certeza, mas acho que foi na God Hate Us também. Embora ninguém tenha se importado.

  • Simy

    8 de abril de 2011 at 9:31

    Esqueceram de comentar que em So Far Away o Syn tambem chorou com os fans,mas poucas pessoas viram pq ele virou de costas pra plateia e foi andando em direçao ao backstage passando as maos nos olhos.
    Mas foi definitivamente emocionante mesmo,o show superou qualquer expectativa.
    Ano que vem estaremos la denovo! *——-*

  • Débora

    8 de abril de 2011 at 9:58

    Ano q vem estarei de novo p/ver meu Avenged e madrugarei na fila com ctz. Foi emocionante ficar perto do palco. Nuca amei tanto uma banda em minha vida da mesma forma q amo e admiro o A7X. Eles são fodas!!!Já estou ansiosa p/2012!!!!*-* Se eu estivesse c/grana sobrando daria um jeito de ir em SP e Curitiba tb. Até agora estou com lembranças do show e qdo escuto as músicas parece q ainda estou lá!!!

  • Maicon the ''rev''

    8 de abril de 2011 at 11:57

    foi incrível, meu primeiro show e sendo do A7X foi melhor ainda eu pulei,cantei,gritei e (num vou mentir) chorei em so far away pq queria tanto poder ver o the ”rev” mandando na batera + msm assim foi muito emocionante tbm estou louco para q a banda volte pq estarei lá para curtir + um show incrível

  • marina freitas

    8 de abril de 2011 at 12:11

    bom, esse show eu não fui mas eu vou ano que vem, será meu presente de 15 anos *—–*, 4 SIMY – ele chorou mesmo? af ;x alguem tem foto desta bandeira do brasil com o deathbat do jimmy?? se sim poooosta aqui

  • Daniel

    8 de abril de 2011 at 13:37

    “alguém jogou para Shadows uma linda bandeira do Brasil com um desenho do deathbat de Jimmy” Sim eu joguei a bandeira, feita por mim e minha irmã. \o/. Momento pra mim que vai ficar sempre na memoria.

  • Roosevelt

    8 de abril de 2011 at 15:33

    Eu moro em Roraima, e quase que eu ia pra esse show, mas infelismente não deu. Mas se ano que vem eles vinherem mesmo, puts, eu tô lá com certeza!! :D A7X!!!

  • Jéssica Caroline

    8 de abril de 2011 at 15:36

    Eu não fui, infelizmente, mas meus amiigos foram, curtiram e tiraram fotos pra mim e por mim. Foi o melhor show que não fui. *o* Fora que as novidades contada, o que rolou no show e as emoções do víideo retratam que esse foi um dos melhores show ‘ que já pude ver.

  • Suelllen

    8 de abril de 2011 at 17:29

    Eu nem reparei nos erros KKK Eu estava tão alheia a essas coisas q estava ouvindo tudo certinho, tava tudo perfeito.

  • katia

    14 de abril de 2011 at 1:07

    eu não fui, fiquei arrasada por isso, mas porém ano q vem….. o bicho vai pegar…. dessa vez eu irei com toda certeza…. não vou morrer até lá msm…..

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